Entre Poesia e Movimentos: Minha Jornada no Mundo da Arte
Meu nome é Glícia Eduarda Tavares Trindade e tenho 17 anos. Me sinto lisonjeada em ter esse espaço para compartilhar um pouco da minha paixão pela arte.
Desde pequena estava sempre pelos cantos com folhas e lápis de cor; fazia poesia e redações desde que aprendi a escrever; o canto e o violão também ocupavam um espaço no meu coração. Mas foi pela dança que me apaixonei verdadeiramente. O fato de poder passar uma mensagem, tocar o coração de alguém, transmitir alegria usando meus movimentos, me deixou muito encantada.
Entretanto, foi no ensino médio, quando entrei no CIEP-137 Cecília Meireles e juntamente comecei as aulas de dança no Espaço Gênesis de Artes (EGA), estúdio de dança aqui de Petrópolis, que comecei a viver o que eu tanto sonhei.
No primeiro ano, fazendo o curso de empreendedorismo do turno integral do CIEP, aprendi sobre empreender em mim mesma e com isso desenvolver as habilidades que nem eu mesma sabia que tinha. Percebi que meu amor pela leitura e escrita, que surgiu na infância, ainda estava vivo dentro de mim, e por isso me senti tão feliz em ver a Graça contando com os olhos brilhantes sobre sua vida na educação.
Fui convidada para participar de um festival de artes na minha escola e acabei atuando em uma peça escrita por um amigo, e uma linda apresentação de dança com algumas amigas e professoras. Também fiz um solo de dança nesse festival nomeado por “A busca de pertencer” para, através dos movimentos, passar esperança para os jovens de que devemos descobrir quem somos e que a vida pode ser vivida com amor e leveza.
Continuei fazendo muitas aulas, participando de apresentações e competições, como o Festival Dançar por dançar em setembro de 2022, que me fez aprender muito.
Tudo isso aconteceu por que entendi que precisava abraçar as oportunidades que tinha ao meu redor de fazer o que eu amava, mas muito, além disso, aproveitar o caminho enquanto ainda não sei exatamente qual profissão quero seguir, para me desenvolver como pessoa. Afinal, é isso que levaremos para a vida.
Espero que isso te inspire, querido leitor, a valorizar muito mais a construção de quem você é, do que se limitar apenas em qual faculdade você quer cursar.
Convido você a explorar as imagens e nutrir seu espírito inovador, aproveitando ao máximo as oportunidades que o mundo digital oferece.
“Orientando quem Orienta: Curadoria na Educação” – Este é o título de um artigo de minha autoria, publicado no livro “Educação: Inovações e Ressignificações” (editora LiterareBooks, 2018), na qual também atuo como Coordenadora Editorial. No decorrer do artigo, apresento um painel enriquecedor e inspirador, repleto de práticas, recursos online, projetos e ideias, todos projetados para ampliar suas habilidades no contexto digital.
Eu sou João Bernardo de Souza Freire, faço estágio na FAPERJ e sou um aspirante a diretor teatral. Nasci no dia 06/06/2006, em Petrópolis. Tenho hoje 17 anos e curso o 2º ano do ensino médio, na trilha de ciências humanas, do CIEP Cecília Meireles 137. Em uma roda de conversa com a ilustre Graça Santos, fui convidada a produzir este breve artigo sobre como me apaixonei pela arte dramatúrgica e como queria me tornar um estagiário de iniciação científica da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ).
Desde pequeno, sempre fui muito ligado ao mundo artístico, sendo que cantar foi o meu primeiro amor. Cantarolava e desafinava a maioria do tempo. Já fiz parte do Canta Petrópolis e fiz testes para outros corais; no entanto, com o passar do tempo, apaixonei-me pelos instrumentos, especialmente o piano e o violoncelo. Isso sempre fez parte de mim.
Posteriormente, encorajado pela mãe de uma colega, tentei escrever o meu primeiro livro, e nele comecei a desenvolver o apreço por criar uma realidade onde eu posso gerar vidas e expressar tudo o que não consigo transmitir verbalmente. No entanto, depois de um tempo, quis deixar essa ideia de lado.
Em 2022, terminei o ensino fundamental e ingressei no ensino médio no CIEP Cecília Meireles. O colégio está muito ligado ao mundo das artes, oferecendo opções formativas como dança, expressão e musicalidade. Assim, no meu primeiro festival de artes, estreei a minha primeira peça teatral: “A caminho da praia”. Um roteiro completo de metáforas comportamentais para os relacionamentos abusivos.
Ainda no meu primeiro ano do ensino médio, a FAPERJ, juntamente com o CEFET, iniciou um programa de iniciação científica. Lembro-me de estar próximo, um pouco depois do meu aniversário (junho), e em uma aula de filosofia. O professor nos falou sobre a bolsa de estudos e nos entregou uma ficha de inscrição. “É uma oportunidade que cai em seu colo.” Foi a frase que me convenceu a tentar a bolsa.
O ensino médio tem sido para mim uma oportunidade transformadora, que me mostrou as minhas dificuldades, levando-me ao autoconhecimento e à maturidade emocional, de modo que essa maturidade tornou-se consequência. O “Futurando com Ciência”, nome do projeto do qual faço parte, tem servido como uma ponte de transição dos hábitos de leitura do ensino fundamental para o acadêmico, método concedendo-me a chance de ser um agente da transformação que a sociedade atual exige. Posso comparar essa experiência com a chegada de um peixe a um novo aquário. E a relação com a dramaturgia tem me inspirado a reviver uma chama que jamais consegui que pudesse ser reacesa, sendo uma porta que se abre para qualquer um que sente no peito, mas tem dificuldade em expressar. Hoje, ansioso pelo mundo da psiquê humana, sendo minhas metas a arteterapia e a psicanálise.
“Muitos adultos sem profissão são, na verdade, crianças artísticas cuja chama foi ofuscada.” – Frase do perfil: @Apollo_j.s (Instagram)
“Só sei que nada sei”. A famosa frase atribuída a Sócrates me guia fortemente no âmbito escolar, já que no universo estudantil, todas as certezas que achava que tinha passaram por sérias e longas reformas e, muitas vezes, se enfraqueceram tanto que nem as tenho mais.
No início do Ensino Médio a sensação de não saber tudo me perturbava de forma constante, mas depois de muitas aulas comecei a me conformar que é essa inquietação que me levaria às minhas conquistas escolares e, logo, me apaixonei por essa necessidade de sempre estar me renovando. Essa paixão me levou a querer participar e aproveitar de tudo o que o CIEP 137 Cecília Meireles me proporcionava. Estava tudo lá o tempo todo, mas só a curiosidade e um pouco de ousadia me fizeram enxergar.
“Achei o equilíbrio entre as matérias escolares e a vida social” é algo que não me atrevo a dizer, mas posso falar que fundir os dois está sendo uma tática e um prazer. Olhar para seus professores como pessoas, coisa que os estudantes muitas vezes não fazem, e considerar seus colegas como parceiros com um objetivo comum que podem unir forças para o aprendizado é um começo. Além disso, ser atento ao que está acontecendo no ambiente escolar e no mundo é fundamental para ser um bom aluno. No caso do meu estágio, feito no campus da escola, todos os meus colegas de série receberam a oportunidade por meio de uma folha que nela continham todas as informações sobre o projeto, mas por falta de atenção e de curiosidade, muitos perderam essa oportunidade que me dá tanta alegria hoje.
Bárbara Candido Migueis Diniz, uma jovem talentosa que, aos 16 anos, já exerce o papel de pesquisadora pela Faperj, nutre um sólido desejo de se tornar Historiadora. Atualmente, ela é aluna do CIEP 137 Cecília Meireles, uma instituição pública de ensino situada no estado do Rio de Janeiro, Brasil.
Sou uma aluna que, como muitos outros, teve anos do ensino fundamental perdidos pela trágica pandemia causada pelo COVID-19, fomos severamente afetados por esse fato e as consequências dele perpetuam atualmente quando vejo alunos que não sabem fazer uma pesquisa para um trabalho pela falta de prática, quando vejo alunos inteligentes, mas sem saúde mental para darem seu máximo, quando alunos que, pela perda dos pais na pandemia, tem que trabalhar e acabam sem tempo para se dedicarem ao estudo, alunos do NEJA (Núcleo de Educação de Jovens e Adultos) que muitas vezes têm filhos e trabalhos cansativos e mesmo assim querem o bem do saber, eu só posso aprender com essas pessoas, elas, sim, são uma grande inspiração para mim.
Olá, sou Graça Santos, pedagoga e escritora, apaixonada por leitura e novas abordagens na educação! Criei o #FofocaPedagógica, um podcast que promove o amor pela leitura em público. A primeira grande fofoca será a leitura do livro “Carta a Jovens Educadores“, organizado por André Gravatá e Serena Labate.
Este projeto surgiu durante a pandemia, quando comecei a prototipar um podcast. Infelizmente, a peste atrapalhou os encontros planejados, mas isso não me impediu de seguir em frente.
Neste novo cenário, com ferramentas tecnológicas avançadas, nasce uma nova ideia: leituras em voz alta, com a alma, trazendo à tona a poesia e a força presentes em cada linha e entrelinha. Por isso, gentilmente, solicito que você faça #FofocaPedagógica! Além de ouvir, encoraje-se e aceite o convite para fazer uma leitura em voz alta! Junte-se a nós nessa jornada de descobertas
Com o amor pela leitura e o desejo de explorar novas abordagens na educação, criei o #FofocaPedagógica, um podcast dedicado a promover a Leitura em Público. Inspirado pela orientação da associação francesa La Voie des Livres, o podcast segue a essência da leitura do rosto escondido, proposta por Marc Roger em seu livro “À pied et à voix haute”.
No primeiro episódio do #FofocaPedagógica, serão emocionantes leituras em voz alta de 25 cartas do livro “Cartas a Jovens Educadores/as”, organizado por André Gravatá, Serena Labate e Elidia Novaes. Essa obra valiosa tem licença CC BY NC SA, o que nos permite criar a partir desse material.
Comprometido em disseminar a riqueza dessas cartas e outras leituras, o #FofocaPedagógica convida a todos para juntarem-se a essa jornada de compartilhar livros e ideias, tornando-os circulantes e acessíveis a todos. A propagação do conhecimento é nosso objetivo e nossa paixão. Vamos fazer a #FofocaPedagógica e espalhar o poder da leitura em público!
Como participar do podcast #FofocaPedagógica?
Passo a passo para ler em voz alta no primeiro episódio do podcast #FofocaPedagógica:
Acesse o link com o livro indicado, clicando aqui.
Passe os olhos no livro na totalidade. Visualize e sinta a experiência da leitura.
Escolha a carta que mais lhe emocionar e se identificar.
Leia a carta escolhida em voz alta na frente do espelho, buscando expressar suas emoções.
Após praticar a leitura em voz alta, pegue seu celular e acesse o gravador de voz.
Grave a sua melhor versão da leitura em voz alta, capturando a emoção e a essência do texto.
Junto ao áudio, inclua um breve texto se apresentando como leitor e compartilhando suas motivações para participar do podcast.
Aguarde a publicação da sua leitura em voz alta no #FofocaPedagógica.
Ao receber o link do episódio com a sua leitura, compartilhe-o nas redes sociais e incentive outras pessoas a participarem do podcast por meio da leitura.
Com esse passo a passo simples, você estará contribuindo para disseminar o amor pela leitura e pela educação, além de fazer parte de uma experiência coletiva enriquecedora.
Fofocas Pedagógicas!
Para potencializar a leitura coral ou individual em escolas e universidades, os professores podem utilizar o #FofocaPedagógica como uma valiosa ferramenta educacional. Veja algumas ideias de como participar e realizar avaliações dos alunos e turmas:
Criar grupos de leitura: Divida a turma em grupos e selecione textos adequados ao nível de aprendizado de cada grupo. Estimule-os a lerem coletivamente e, depois, compartilharem suas percepções e interpretações no podcast #FofocaPedagógica.
Leituras em voz alta: Realize leituras em voz alta de textos literários, poesias, ou até mesmo temas de estudo, e incentive os alunos a participarem do podcast individualmente, compartilhando suas leituras com o restante da turma.
Debate e reflexão: Promova debates sobre os temas abordados nas leituras e peça aos alunos que expressem suas opiniões e análises no #FofocaPedagógica. Isso não só estimula o aprendizado como também fortalece o senso crítico dos estudantes.
Avaliação através do podcast: Use o #FofocaPedagógica como uma forma alternativa de avaliação. Peça aos alunos que preparem resenhas, sínteses ou até mesmo produzam conteúdos originais para o podcast, mostrando o que aprenderam e como aplicam o conhecimento adquirido.
Estímulo à criatividade: Incentive os alunos a criar suas próprias histórias, poesias ou até mesmo peças de teatro baseadas em textos estudados em sala de aula. Eles podem compartilhar essas produções no #FofocaPedagógica, criando um ambiente criativo e colaborativo.
Interação com outras turmas: Promova interações entre diferentes turmas ou escolas através do podcast. Os alunos podem realizar leituras colaborativas, debates conjuntos e trocas de experiências, ampliando seus horizontes e aprendendo com novas perspectivas.
Escuta ativa: Incentive a escuta ativa dos episódios do #FofocaPedagógica por parte dos alunos. Eles podem ouvir as leituras e reflexões dos colegas, assim como de outros estudantes, ampliando seu repertório e conhecimento.
Com essas práticas, os professores poderão fortalecer o hábito da leitura, estimular a expressão oral e escrita dos alunos, além de promover a integração e a colaboração no ambiente escolar. O #FofocaPedagógica se torna, assim, uma ferramenta poderosa para aprimorar o processo de ensino-aprendizagem e enriquecer a jornada educacional de todos os envolvidos. Vamos fazer parte dessa iniciativa e transformar a leitura em uma experiência coletiva e enriquecedora!
Hoje, tive a oportunidade de participar de uma Roda de Conversa incrível com os jovens do Ensino Médio do CIEP 137 Cecília Meirelles. Esses jovens se destacaram ao ousarem fazer perguntas e compartilharem suas ideias sobre seus desejos profissionais e o conhecimento sobre Pedagogia e oportunidades no mundo profissional. Durante o encontro, três alunos chamaram a minha atenção em particular.
A Roda de Conversa sobre Pedagogia no Ensino Médio destaca a importância do Projeto de Vida, orientando os alunos a explorarem seus desejos profissionais e escolhas conscientes para um futuro promissor, por Graça Santos.
A aluna Bárbara é uma jovem talentosa que já atua como pesquisadora da Faperj e possui um forte desejo de se tornar Historiadora. Sua dedicação à pesquisa e o amor pela história certamente a conduzirão a um futuro brilhante nesse campo.
Outro aluno, João, mostrou sua habilidade singular em escrever roteiros e usar as palavras com intencionalidade, evidenciando seu potencial para atuar no mundo artístico. Fiquei inspirada com a possibilidade de termos um futuro Dramaturgo!
E não posso deixar de mencionar Glícia, uma jovem que se destaca pela sua Inteligência Cinestésica, demonstrando uma verdadeira vocação pelo movimento, especialmente pela dança. Sua paixão pelo movimento é inspiradora e promete abrir-lhe portas para um futuro de sucesso no campo que ela ama.
Esses jovens, assim como os demais participantes, revelaram silenciosamente um profundo interesse em suas escolhas de carreira e um desejo genuíno de aprender e crescer. Acredito que a escola pública tem um papel fundamental em transformar vidas, oferecendo oportunidades para que cada aluno desenvolva suas habilidades únicas e contribua para uma sociedade mais justa e inclusiva.
Durante a Roda de Conversa, compartilhei minha trajetória e experiências no campo da educação, mostrando como é possível empreender nessa área e utilizar o capital intelectual para criar projetos que fazem a diferença. Fiquei encantada ao ver que as histórias compartilhadas ressoaram com os jovens, inspirando-os a trilharem seus próprios caminhos no mundo da educação.
Os objetivos da Roda de Conversa foram alcançados com sucesso. Com a colaboração das professoras Iulie Toman e Camila Gerber, da disciplina “Projeto de Vida,” estimulamos o autoconhecimento, inspiramos aprendizado significativo para desenvolver conscientemente habilidades essenciais. Compartilhar minhas histórias e desafios com os jovens reforçou a convicção no poder transformador da educação.
Acredito que mentoria é um caminho importante para auxiliar esses jovens a descobrirem suas potencialidades e a fazerem escolhas conscientes para o futuro. Por isso, propus a partir do meu projeto “d’GRAÇA” uma mentoria que foi bem recebida pelos participantes. Cada um deles possui talentos valiosos e estou confiante de que contribuirão significativamente para a sociedade em suas áreas de atuação.
Além disso, ao convidá-los a participarem como colunistasdo site “ORIENTANDO QUEM ORIENTA” e leitores públicos no podcast “FOFOCA PEDAGÓGICA”, desejei proporcionar-lhes uma plataforma para compartilharem suas ideias e perspectivas com um público mais amplo. Acredito que, ao ouvirmos suas vozes, poderemos aprender ainda mais e construir uma comunidade de aprendizado e crescimento mútuo.
Essa experiência especial certamente deixará marcas pedagógicas em todos nós. Acredito que essa jornada de descobertas abrirá horizontes para um futuro brilhante, onde cada um dos jovens envolvidos se tornará um agente de mudança e contribuirá para uma sociedade mais justa, inclusiva e inspiradora.
Com gratidão e entusiasmo, sigo adiante, sabendo que essa experiência reforçou ainda mais minha paixão pelo ensino e pela missão de transformar vidas por meio da educação.
Você sabia que oferecemos sessões individuais de mentoria e coaching? Essas poderosas ferramentas de desenvolvimento podem impulsionar sua trajetória profissional e pessoal.
Como funciona? Funciona por meio de conversas significativas. Cada sessão de mentoria dura 50 minutos, focando em suas metas, desafios e crescimento pessoal.
Vantagens estratégicas para instituições de ensino Para as instituições de ensino, o Coaching e o Mentoring trazem benefícios estratégicos. Ao investir no desenvolvimento de seus educadores, as instituições criam uma cultura de aprendizado contínuo, estimulando a inovação, a excelência acadêmica e o engajamento dos educadores.
Aprendizado contínuo e inovação Através do Coaching e Mentoring, você terá a oportunidade de expandir seus conhecimentos, aprimorar suas habilidades e explorar novas perspectivas. A busca pelo aprendizado contínuo impulsiona a inovação em sua carreira e no ambiente acadêmico.
Excelência acadêmica O acompanhamento individualizado permite que você se aprofunde em áreas específicas de seu interesse, aperfeiçoando suas habilidades e conhecimentos. Isso contribui para a excelência acadêmica e o aprimoramento de suas práticas educacionais.
Engajamento dos educadores Investir no desenvolvimento pessoal e profissional de seus educadores gera um ambiente mais motivador e engajador. O Coaching e Mentoring ajudam a fortalecer as habilidades e a confiança dos educadores, tornando-os mais preparados para enfrentar desafios e proporcionar uma educação de qualidade.
Pronto para impulsionar seu crescimento? Aproveite as sessões de mentoria e coaching individual para desenvolver suas habilidades, alcançar suas metas e explorar seu potencial máximo. Invista em seu desenvolvimento profissional e pessoal. Estamos aqui para apoiá-lo(a) nessa jornada incrível!
Essa pergunta ressoa profundamente em mim, considerando minha jornada como fundadora da empresa e minha trajetória na área educacional. Nasci no sertão, sendo a primeira filha de uma família típica pernambucana com seis filhos. Desde muito cedo, minha mãe, uma costureira, transmitiu-me seus próprios conceitos, permitindo-me fazer inúmeras conexões que ainda hoje moldam minha visão de mundo e, acima de tudo, me ensinaram a “ser gente”.
Os princípios fundamentais que minha mãe incutiu em mim, como “Escreveu, não leu, o pau comeu”, “Quando chegar quero encontrar pronto” e “Só te ensino uma vez”, estruturaram essas conexões. Após passarem pelo crivo da minha mente, percebo que minha mãe demonstrou sua competência amorosa ao disseminar valores observados, lançando-me para um mundo repleto de possibilidades. Essa educação permitiu o desenvolvimento das minhas múltiplas potencialidades criativas para a solução de problemas. Desde cedo, aprendi o verdadeiro significado do verbo “cuidar” e a importância de transgredir para ser.
Ao longo de mais de 4 décadas, tenho me dedicado ao desenvolvimento de lideranças e à gestão de talentos, oferecendo o impulso vital para pessoas e organizações que buscam ajuda, orientação e uma visão de futuro para alcançar o sucesso em meio à complexidade e volatilidade do 21. Utilizo métodos como aulas, palestras, coaching e mentoria, que gradualmente ganham espaço tanto nas organizações quanto nos meios acadêmicos, de forma intergeracional e transdisciplinar.
Pedagoga influenciada pela Pedagogia Crítica e pela Complexidade na contemporaneidade, sou Orientadora Educacional, professora universitária, palestrante, escritora com seis publicações em autoria, coautoria e coordenação editorial, além de empresária. Reúno experiências inovadoras, incluindo as cerificações em Educação Aberta no Brasil, Design Thinking e Líder Docente STEM pela Cátedra UNESCO/UNB e pela Educadigital, referência mundial no desenvolvimento de ações e projetos de educação aberta na cultura digital.
Além disso, atuo como podcaster, realizando leituras públicas seguindo a orientação da Associação Francesa La Voie des Livres, especializada em leitura em voz alta e formação de leitores públicos. Também sou facilitadora em Educação Midiática pelo Instituto Palavra Aberta e participo da campanha “Os Dez Princípios do Pacto Global das Nações Unidas”, garantida para a realização dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.
Com mais de 40 anos de experiência na área educacional, tenho vivências tanto na educação pública quanto na privada. Entre minhas formações, destaco o MBA em Gestão Estratégica de Projetos Transdisciplinares e o curso em Master Universitario en Resolución de Conflictos y Mediación na Universidad Europea del Atlántico, que estou cursando atualmente. Também faço parte do Grupo de Mulheres do Brasil, uma iniciativa que visa promover a igualdade de gênero e a participação feminina em diversos setores da sociedade.
Paralelamente, sou aposentada pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro e continuo ativa como Orientadora Educacional, no município de Belford Roxo, Baixada Fluminense, na Escola Municipal Sargento Euclides Alves de Araújo. Ao mesmo tempo, continuo a desenvolver meu capital intelectual, buscando inspirar as pessoas a saírem do estado atual para o estado desejado por meio de vivências que promovem o realinhamento cultural de crenças, valores, hábitos e atitudes, com foco na excelência dos resultados e na ecologia pessoal.
Portanto, quando me perguntam “Quem sou eu para educar?”, reconheço que sou uma profissional dedicada, uma líder comprometida com o desenvolvimento humano e uma facilitadora apaixonada por promover a transformação através da educação. Acredito que, por meio das minhas experiências, conhecimentos e valores transmitidos por minha mãe, posso contribuir para um mundo melhor, guiando e inspirando pessoas a descobrirem seus próprios caminhos e potenciais.
Compartilhar boas práticas pedagógicas é essencial para inspirar e capacitar outros educadores, impulsionando o desenvolvimento educacional de forma colaborativa. Faça parte da nossa página de Colunistas.
Neste exato momento, me encontro aqui, impregnada de resiliência e determinação, pronta para retomar minha incansável busca por excelência e superação. Apesar das adversidades que atravessamos, recuso-me a aceitar que os obstáculos sejam um fim em si. Pelo contrário, enxergo cada um deles como valiosas oportunidades para o meu crescimento e reinvenção.
A Associação de Professores do Rio de Janeiro (APPAI) é uma das instituições que oferece benefícios aos seus associados, incluindo acesso às aulas de teatro no EPA – Espaço de Pesquisas Artísticas. Desde o início do ano letivo 2023, tenho embarcado em uma emocionante jornada de descoberta e crescimento pessoal, conectando minhas habilidades como pedagoga, palestrante, escritora e design thinker. Iniciei essa caminhada em 2019, ansiosa por explorar novos talentos e desafiar meus limites. No entanto, o mundo foi abalado pela pandemia, e meu percurso foi interrompido temporariamente.
Com uma mente aberta e destemida, percebo que esses desafios são convites irresistíveis para sair da minha zona de conforto e mergulhar profundamente em meu eu interior. E é justamente nesse espaço de exploração que descubro novas habilidades e capacidades que estavam adormecidas dentro de mim.
Para aprofundar meu conhecimento sobre o Teatro do Absurdo, movimento que desafia as convenções e revela o absurdo subjacente à existência humana, explorei as obras de dramaturgos como Samuel Beckett e Eugène Ionesco. Decidi incorporar elementos desse estilo teatral em minha esquete, buscando a dissonância entre a poesia de Drummond de Andrade e o mundo publicitário.
Através do curso de teatro, tenho a oportunidade de explorar minha paixão pela arte dramática e descobrir novas formas de expressão. Ao unir meu conhecimento pedagógico com a escrita autoral, encontro uma maneira única de transmitir mensagens significativas. A criação da esquete inspirada na poesia “Eu, Etiqueta” de Carlos Drummond de Andrade é um exemplo disso.
A ideia de incluir jingles de propagandas que retratam os versos da poesia se mostrou um desafio criativo empolgante. Com a colaboração de meus colegas de curso, estamos desenvolvendo movimentos corporais bem-humorados que capturam a essência dos versos de “Eu, Etiqueta” através da curadoria de jingles de propagandas. Essa combinação inusitada entre poesia e publicidade resulta em momentos cômicos e reflexivos durante a apresentação.
Além disso, o elenco diversificado, reunindo pessoas de diferentes gerações, enriquece ainda mais essa experiência. Minha melhor amiga, Dulce Gralha (nossa Medeia), com apenas 88 anos, uma aprendiz, como ela gosta de se apresentar, um amor à primeira vista! O EPA valoriza a inclusão e a diversidade, e essa política se reflete na forma de comunicar e acolher. Trabalhar com pessoas de idades e experiências distintas traz uma variedade de perspectivas e vivências, contribuindo para a criação coletiva da esquete, batizado como “Cutuque do Texto” pelos artistas Sarah Christina Carvalho e Fernando Dias.
Durante os ensaios e apresentações, aprendo ainda mais sobre colaboração, respeito mútuo e a importância de abraçar a diversidade. A troca de ideias entre os membros do elenco nos permite explorar diferentes abordagens para a interpretação dos personagens e encontrar soluções criativas para os desafios encontrados. Essa colaboração geracional é essencial para o sucesso da nossa esquete e para o crescimento pessoal de cada um de nós.
Além das aulas de teatro, o EPA oferece uma formação abrangente com aulas complementares sobre história do teatro, técnicas de interpretação e expressão corporal e cinema. Essa abordagem nos permite aprofundar nosso conhecimento teórico e prático, preparando-nos para enfrentar os desafios do mundo teatral.
O EPA – Espaço de Pesquisas Artísticas desempenha um papel fundamental nessa jornada, fornecendo um ambiente acolhedor, instrutores experientes e uma comunidade artística vibrante. Sou grata por essas experiências e pelos aprendizados que levarei comigo para o resto da minha vida.
Portanto, encorajo a todos os que desejam explorar o teatro e a expressão artística a buscar espaços como o EPA, onde a diversidade e a inclusão são valorizadas, e onde a criatividade pode florescer em todas as suas formas e gerações. Vamos continuar a explorar os limites da arte e a conectar pessoas através da magia do teatro.
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Este texto será parte da seção “Colunistas” do site Orientando Quem Orienta. Convido calorosamente pedagogos, orientadores educacionais e demais especialistas em educação a se juntarem a nós, compartilhando suas iluminações e perspectivas valiosas. Se você tem uma abordagem inovadora, uma metodologia eficaz, uma história inspiradora ou simplesmente um insight valioso, estamos ansiosos para conhecer suas iluminações e ajudar a divulgá-las para um público mais amplo.
Compartilhar boas ideias é essencial para inspirar pessoas
Compartilhar boas ideias é essencial para inspirar e capacitar outras pessoas, impulsionando o desenvolvimento educacional de forma colaborativa
É com prazer imenso que convidamos vocês a se juntarem ao nosso espaço de Colunistas! Estamos em busca de pessoas multiprofissionais dedicados, apaixonados pela Educação, Comportamento e com uma vasta experiência em boas práticas para compartilhar.
O objetivo é promover a troca de conhecimentos, ideias e experiências, com o foco na visibilidade do protagonismo de educadores. Acreditamos que cada um de vocês possui valorizados e estratégias que podem inspirar e capacitar outros profissionais.
Como colunistas, vocês terão a oportunidade de escrever sobre suas boas ideias e práticas, enfatizando o papel crucial do protagonismo. Desejamos que vocês compartilhem suas experiências, desafios superados e conquistas alcançadas, demonstrando como vocês potencializaram o seu próprio protagonismo.
Nossos leitores são pessoas em busca de inspiração e orientação para transformar suas práticas e comportamentos. Ao se tornarem colunistas, vocês terão a chance de impactar positivamente a, disseminando suas ideias e estratégias inovadoras.
Contamos com a sua experiência para enriquecer nosso espaço e inspirar outros profissionais a potencializarem seu protagonismo. Juntos, podemos construir uma comunidade forte e colaborativa, compartilhando conhecimentos e promovendo o desenvolvimento de pessoas.
Aguardamos ansiosamente pela sua participação como Colunista!