Entre Poesia e Movimentos: Minha Jornada no Mundo da Arte

Autoria: Glícia Eduarda Tavares Trindade

Entre Poesia e Movimentos: Minha Jornada no Mundo da Arte

Meu nome é Glícia Eduarda Tavares Trindade e tenho 17 anos. Me sinto lisonjeada em ter esse espaço para compartilhar um pouco da minha paixão pela arte.

Desde pequena estava sempre pelos cantos com folhas e lápis de cor; fazia poesia e redações desde que aprendi a escrever; o canto e o violão também ocupavam um espaço no meu coração. Mas foi pela dança que me apaixonei verdadeiramente. O fato de poder passar uma mensagem, tocar o coração de alguém, transmitir alegria usando meus movimentos, me deixou muito encantada.

Entretanto, foi no ensino médio, quando entrei no CIEP-137 Cecília Meireles e juntamente comecei as aulas de dança no Espaço Gênesis de Artes (EGA), estúdio de dança aqui de Petrópolis, que comecei a viver o que eu tanto sonhei.

No primeiro ano, fazendo o curso de empreendedorismo do turno integral do CIEP, aprendi sobre empreender em mim mesma e com isso desenvolver as habilidades que nem eu mesma sabia que tinha. Percebi que meu amor pela leitura e escrita, que surgiu na infância, ainda estava vivo dentro de mim, e por isso me senti tão feliz em ver a Graça contando com os olhos brilhantes sobre sua vida na educação.

Fui convidada para participar de um festival de artes na minha escola e acabei atuando em uma peça escrita por um amigo, e uma linda apresentação de dança com algumas amigas e professoras. Também fiz um solo de dança nesse festival nomeado por “A busca de pertencer” para, através dos movimentos, passar esperança para os jovens de que devemos descobrir quem somos e que a vida pode ser vivida com amor e leveza.

Continuei fazendo muitas aulas, participando de apresentações e competições, como o Festival Dançar por dançar em setembro de 2022, que me fez aprender muito.

Tudo isso aconteceu por que entendi que precisava abraçar as oportunidades que tinha ao meu redor de fazer o que eu amava, mas muito, além disso, aproveitar o caminho enquanto ainda não sei exatamente qual profissão quero seguir, para me desenvolver como pessoa. Afinal, é isso que levaremos para a vida.

Espero que isso te inspire, querido leitor, a valorizar muito mais a construção de quem você é, do que se limitar apenas em qual faculdade você quer cursar.

A Dramaturgia e a Iniciação Científica no Ensino Médio

Autoria: João Bernardo de Souza Freire





Eu sou João Bernardo de Souza Freire, faço estágio na FAPERJ e sou um aspirante a diretor teatral. Nasci no dia 06/06/2006, em Petrópolis. Tenho hoje 17 anos e curso o 2º ano do ensino médio, na trilha de ciências humanas, do CIEP Cecília Meireles 137. Em uma roda de conversa com a ilustre Graça Santos, fui convidada a produzir este breve artigo sobre como me apaixonei pela arte dramatúrgica e como queria me tornar um estagiário de iniciação científica da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ).

Eu sou João Bernardo de Souza Freire, faço estágio na FAPERJ e sou um aspirante a diretor teatral. Nasci no dia 06/06/2006, em Petrópolis. Tenho hoje 17 anos e curso o 2º ano do ensino médio, na trilha de ciências humanas, do CIEP Cecília Meireles 137. Em uma roda de conversa com a ilustre Graça Santos, fui convidada a produzir este breve artigo sobre como me apaixonei pela arte dramatúrgica e como queria me tornar um estagiário de iniciação científica da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ).

Desde pequeno, sempre fui muito ligado ao mundo artístico, sendo que cantar foi o meu primeiro amor. Cantarolava e desafinava a maioria do tempo. Já fiz parte do Canta Petrópolis e fiz testes para outros corais; no entanto, com o passar do tempo, apaixonei-me pelos instrumentos, especialmente o piano e o violoncelo. Isso sempre fez parte de mim.

Posteriormente, encorajado pela mãe de uma colega, tentei escrever o meu primeiro livro, e nele comecei a desenvolver o apreço por criar uma realidade onde eu posso gerar vidas e expressar tudo o que não consigo transmitir verbalmente. No entanto, depois de um tempo, quis deixar essa ideia de lado.

Em 2022, terminei o ensino fundamental e ingressei no ensino médio no CIEP Cecília Meireles. O colégio está muito ligado ao mundo das artes, oferecendo opções formativas como dança, expressão e musicalidade. Assim, no meu primeiro festival de artes, estreei a minha primeira peça teatral: “A caminho da praia”. Um roteiro completo de metáforas comportamentais para os relacionamentos abusivos.

Ainda no meu primeiro ano do ensino médio, a FAPERJ, juntamente com o CEFET, iniciou um programa de iniciação científica. Lembro-me de estar próximo, um pouco depois do meu aniversário (junho), e em uma aula de filosofia. O professor nos falou sobre a bolsa de estudos e nos entregou uma ficha de inscrição. “É uma oportunidade que cai em seu colo.” Foi a frase que me convenceu a tentar a bolsa.

O ensino médio tem sido para mim uma oportunidade transformadora, que me mostrou as minhas dificuldades, levando-me ao autoconhecimento e à maturidade emocional, de modo que essa maturidade tornou-se consequência. O “Futurando com Ciência”, nome do projeto do qual faço parte, tem servido como uma ponte de transição dos hábitos de leitura do ensino fundamental para o acadêmico, método concedendo-me a chance de ser um agente da transformação que a sociedade atual exige. Posso comparar essa experiência com a chegada de um peixe a um novo aquário. E a relação com a dramaturgia tem me inspirado a reviver uma chama que jamais consegui que pudesse ser reacesa, sendo uma porta que se abre para qualquer um que sente no peito, mas tem dificuldade em expressar. Hoje, ansioso pelo mundo da psiquê humana, sendo minhas metas a arteterapia e a psicanálise.

Muitos adultos sem profissão são, na verdade, crianças artísticas cuja chama foi ofuscada.” – Frase do perfil: @Apollo_j.s (Instagram)

Emancipe-se: Pistas de como aprender a amar o contexto do século XXI com meu conterrâneo Paulo Freire

Emancipe-se com as pistas de como aprender a amar o contexto do século XXI com meu conterrâneo Paulo Freire

“Tomemos gosto pela liberdade… E pelo direito à pergunta”.

“Uma homenagem colaborativa.

Acesse.

Colabore.

Inclua-se.

Perceba-se.

Pesquise.

Leia.

Escreva.

Crie.

Aceite.

Aceite-se.

Ouse.

Ouça.

Escute-se.

Escute.

Junte-se.

Convide.

Convide-se.

Protagonize-se.

Emancipe-se”.

http://centenariopaulofreire.com.br/

Serginho Groisman entrevista Paulo Freire. Paulo Freire entrevistado no programa ‘Matéria Prima’ da TV Cultura Autor Desconhecido Ano: (TV Cultura, 1989) Fonte: http://acervo.paulofreire.org/

Centenário de Paulo Freire

Habilidades Socioemocionais: como podemos turbinar o Projeto de Vida do jovem

Encontro presencial com as juventudes em transição do Ensino Fundamental para o Ensino Médio e do Ensino Médio para o mundo do trabalho, mundo universitário…

Com o propósito de despertar nos estudantes da Educação Básica (9º ano EF e 3º ano do EM) sobre os seus sonhos, suas ambições e aquilo que desejam para a sua vida, onde almejam chegar e que pessoas pretendem ser, mas a agir sobre tudo isso, ou seja, identificar as etapas a atravessar e mobilizá-lo a pensar nos mecanismos necessários, como orientado nas Competências Gerais da BNCC.

Para potencializar o protagonismo juvenil diante da transição vivenciada, será usada a abordagem da aula invertida, tendo em vista que antecipadamente será enviado um vídeo inspirador para geração da interação e protagonismo juvenil focados nos conceitos: Identidade, Valores, Responsabilidade Social e Competências para o século XXI.

#orientandoquemorienta

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#BNCCompetênciasGerais

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#SéculoXXI