Quem é você na fila do pão para desenvolver ações práticas da Agenda 2030 e Objetivos de Desenvolvimento da Educação na sua escola?

Transforme sua Escola em um Centro de Sustentabilidade

Estimados gestores educacionais e especialistas em educação, vocês desempenham um papel vital na moldagem de um ambiente escolar que abraça a sustentabilidade como uma prioridade. Assim como na dinâmica da fila do pão, onde cada indivíduo possui um papel crucial, na educação, cada um de vocês tem o poder de catalisar mudanças significativas em direção a uma escola mais sustentável e conectada com as demandas globais.

É por isso que os convido a se juntarem a uma jornada de reflexão e ação. Quem você é na fila do pão da sustentabilidade escolar? Como gestor educacional ou membro de uma escola dedicada, quais medidas podem ser tomadas para integrar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) de forma prática e efetiva ao currículo escolar?

Na rotina da vida cotidiana, nos deparamos com momentos simples que refletem a complexidade das nossas interações sociais e o impacto que podemos exercer no mundo ao nosso redor. Imagine-se na fila do pão, um espaço onde diferentes pessoas se encontram, cada uma com sua história, desafios e esperanças. Agora, transportemos essa analogia para o contexto da sua escola e da implementação das metas da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável (ODS) na educação básica.

Na fila do pão da escola, cada um de nós desempenha um papel crucial no avanço dos ODS, desde a formação continuada dos professores até o engajamento da comunidade escolar, familiares e alunos. Assim como na fila do pão, onde cada pessoa contribui para a dinâmica do ambiente, na escola, cada membro da comunidade educativa tem o potencial de promover mudanças significativas rumo a um futuro mais sustentável e inclusivo.

Vamos explorar essa ideia utilizando uma abordagem inovadora chamada Design Thinking, que nos capacita a resolver problemas de forma empática, criativa e colaborativa.

O Diretor como o Guia Principal:

Imagine o diretor como o guia que lidera toda a equipe escolar em direção aos objetivos da Agenda 2030, assim como um mestre padeiro conduz sua equipe na confecção do pão. Ele é responsável por orientar, motivar e coordenar os esforços de todos os envolvidos para garantir que a educação seja de qualidade e alinhada com os princípios da sustentabilidade. Imaginou?

O Coordenador Pedagógico como o Especialista em Misturar Ingredientes:

O coordenador pedagógico desempenha um papel fundamental ao garantir que todos os elementos necessários para uma educação de excelência sejam combinados de maneira adequada. Assim como um chef de cozinha cuida da seleção e da combinação dos ingredientes para criar uma receita deliciosa, o coordenador pedagógico orienta os professores na escolha e na aplicação das melhores práticas educacionais para promover os ODS na escola. Imaginou?

A Orientadora Educacional como a Amiga que acolhe, oferece suporte, escuta ativa e orientação com foco na Cultura de Paz

A orientadora educacional atua como uma amiga próxima que oferece apoio emocional, acadêmico e social a todos os membros da comunidade escolar. Assim como uma boa amiga que está sempre presente para ajudar, ela oferece orientação e suporte, promovendo o bem-estar e o desenvolvimento integral dos alunos, professores e familiares. Imaginou?

O Professor como o Guia que Ensina:

Os professores são os verdadeiros guias do conhecimento, orientando os alunos em sua jornada de aprendizado. Assim como o fermento faz o pão crescer, os professores têm o poder de estimular o crescimento intelectual e emocional dos alunos, ajudando-os a compreender o mundo ao seu redor e a desenvolver habilidades essenciais para o futuro.

A Comunidade Escolar como os Amigos que Trabalham Juntos:

Na escola, todos os membros da comunidade educativa trabalham juntos como uma grande equipe de amigos para alcançar os objetivos comuns. Assim como na fila do pão, onde cada pessoa desempenha um papel importante na produção do pão, na escola, todos contribuem para criar um ambiente propício ao aprendizado e ao desenvolvimento sustentável. Imaginou?

Os Alunos da Educação Infantil como os Pequenos que Plantam as Sementes:

Os alunos da educação infantil são como pequenos jardineiros que plantam as sementes do conhecimento e da curiosidade. Assim como as sementes precisam de cuidados especiais para crescer, os professores da educação infantil cultivam o amor pelo aprendizado, estimulando a criatividade e a imaginação das crianças desde cedo.

Os Alunos do Ensino Fundamental como os Construtores do Futuro:

Os alunos do ensino fundamental são como construtores que estão preparando o terreno para o futuro. Assim como os construtores constroem alicerces sólidos para as construções, os alunos do ensino fundamental constroem suas bases educacionais, adquirindo conhecimentos e habilidades que os prepararão para desafios futuros.

Ah! E os alunos do ensino médio? Que tal construirmos juntos as oportunidades para que eles também façam parte dessa jornada sustentável na fila do pão?

Com essa abordagem colaborativa e criativa, podemos transformar a educação e criar um futuro vivenciando novos designs pedagógicos e didáticos para todos os envolvidos. Juntos, podemos fazer a diferença na vida dos alunos e na construção de um mundo mais justo, inclusivo e sustentável. Afinal essa é a nossa utopia!?

Clique aqui e baixe o material gratuitocom inspirações para você!

Para auxiliar nessa jornada, ofereço palestras e mentorias personalizadas focadas em projetos que envolvem os ODS, na prática, integrados de maneira holística ao currículo escolar. Estou pronta para compartilhar conhecimentos, fornecer orientações e colaborar com vocês na transformação de sua escola em um ambiente de aprendizado sustentável e engajado com os desafios globais.

Junte-se a mim nesta missão de tornar sua escola um epicentro de sustentabilidade! Entre em contato para agendar palestras e mentorias sobre projetos envolvendo os ODS, integrados de forma sinérgica ao currículo escolar.

Qual é o seu papel na fila deste pão, que representa a inovação e disseminação de conhecimento em sua escola?

Agenda aberta

Para mais informações e agendamentos, favor entrar em contato pelos seguintes meios:

Telefone: 21 98504 8357

E-mail:contato@gracasantos.com.br

Site: www.gracasantos.com.br ou www.orientandoquemorienta.com.br

Quem é você para liderar diante dos desafios do mundo VUCA x BANI?

Como podemos trilhar conscientemente o caminho do analógico ao digital na construção da identidade profissional?

Com o avanço da tecnologia, a educação se transformou. Agora temos que encontrar maneiras de trilhar conscientemente o caminho do analógico ao digital na construção da nossa identidade profissional. Mas como podemos fazer isso de uma forma que seja eficaz e bem-sucedida?

Quem somos nós para educar?

Como podemos auxiliar o educador, peça fundamental na formação de futuras gerações, a enfrentar desafios que ultrapassam a simples transmissão de conhecimento? Estas são questões complexas que exigem uma abordagem cuidadosa.

Desafios e Oportunidades

A educação é um campo cheio de desafios, mas também de oportunidades. Temos que lidar com a rápida mudança do mundo em termos de tecnologia e sociedade – um mundo muitas vezes referido como VUCA (Volátil, Incerto, Complexo, Ambíguo) ou BANI (Brittle, Anxious, Non-linear, Incomprehensible). No entanto, também temos oportunidades incríveis para aprender e crescer, para nos adaptarmos e inovarmos.

Inteligência Coletiva

Um conceito que pode nos ajudar a lidar com esses desafios e aproveitar essas oportunidades é a inteligência coletiva. Esta é a ideia de que podemos combinar nossos conhecimentos e habilidades para criar algo maior do que a soma de suas partes. A inteligência coletiva torna-se uma ferramenta poderosa para enfrentar a complexidade, envolvendo alunos, professores, gestores e toda a comunidade escolar no processo de aprendizagem.

Transdisciplinaridade

Outra abordagem que pode nos ajudar é a transdisciplinaridade. Este é um termo originalmente criado por Jean Piaget em 1970 que se refere à integração de conhecimentos para promover uma compreensão ampla e humanizada. A transdisciplinaridade articula elementos além das disciplinas, buscando compreender a complexidade do mundo real.

Quem cabe no seu TODOS

Como gestores educacionais, temos um papel crucial como maestros. Nossa tarefa é promover a inclusão significativa, discutindo o amplo significado de “TODOS” para incentivar uma abordagem que valorize a diversidade e igualdade de oportunidades. Precisamos ser mentores, inspiradores e facilitadores, criando um ambiente propício para que educadores e alunos alcancem seu potencial máximo.

Um novo design para o ensino e a aprendizagem

Para fazer tudo isso, precisamos incorporar uma mentalidade de designer. Precisamos ser mediadores, facilitadores, curadores e coaches. Precisamos estar dispostos a experimentar, transgredir e questionar nossas próprias atitudes e os resultados do cotidiano. E se o coordenador pedagógico não fosse visto como um mero tapa-buraco, mas como um agente de transformação? Como poderíamos superar a crise de identidade, priorizando a formação docente e desempenhando nosso papel de maneira mais integral?

Para finalizar, gostaria de compartilhar uma poesia de Fernando Pessoa que ilustra bem a nossa tarefa como educadores: “Caiu no chão a laranja, caiu no chão a laranja, caiu no chão a laranja e rolou pelo chão fora. Vamos apanhá-la juntos, e o melhor é ser agora.”

Espero que esta reflexão tenha te ajudado a pensar sobre o seu papel de liderança em todas as áreas, especialmente na educação. Esse tema fez parte da palestra realizada na abertura do ano letivo e acolhimento das lideranças educacionais do município de Santo Antônio de Pádua. Você também pode levar essa temática no formato por você desejado reuniões pedagógicas e formações continuadas para a sua equipe. Estou à disposição para qualquer dúvida ou comentário. Clique aqui e peça o material completo gratuitamente! Você também pode me encontrar em www.gracasantos.com.br.

A inclusão de autistas na escola regular

A importância da família e da sociedade na inclusão das crianças autistas

A família e a sociedade devem trabalhar com os docentes para a integração e inclusão das crianças autistas no desenvolvimento de habilidades de comunicação, sociais e comportamentais. A educação infantil é a base do processo de aprendizagem, os professores têm um papel ativo nesse processo, utilizando práticas pedagógicas inclusivas. Fomentar o

conhecimento sobre o autista e suas peculiaridades é de grande relevância para a família, os profissionais de educação e a sociedade para desenvolverem estratégias que favoreçam o desenvolvimento das crianças autistas, evitando o capacitismo e a exclusão

O objetivo geral é acolher e desenvolver ações no coletivo que ajudem na integração e inclusão dos autistas na escola regular. É fundamental existir o diálogo com os pais (responsáveis) do educando e com os terapeutas para formular práticas pedagógicas que reconheçam os pontos de interesse da criança, e se aproximar com intervenções efetivas que contribuam para o seu desenvolvimento.

Atitudes Inclusivas: Estude Hoje para Transformar o Amanhã!

Em meio aos desafios e às descobertas que permeiam a minha jornada como Orientadora Educacional de escola pública, especialmente do ensino fundamental, tenho mergulhado profundamente na essência das necessidades das crianças atípicas e suas famílias. Além dos laudos e das classificações que moldam muitas vezes nossas percepções, tenho me dedicado incansavelmente a ir além: compreender, apoiar e letrar de forma prática e acessível os pais e mães que protagonizam histórias tão singulares.

O material que compartilho não é somente um repositório de informações, mas sim um convite à reflexão e à construção conjunta de estratégias capazes de impulsionar o desenvolvimento do pensamento crítico dessas famílias, em especial.

A complexidade de compreender e apoiar famílias e atípicas exige mais do que palavras: requer ação, compaixão e um compromisso inabalável com a inclusão. E é com esse propósito que esta curadoria é apresentada, como uma ponte entre o desconhecido e o esclarecimento, entre a singularidade e a compreensão coletiva.

Acredito profundamente no poder transformador da informação pedagógica e da educação como alicerce para o florescer de cada pessoa, independentemente das diferenças que os tornam únicas. 

Juntos, podemos criar um ambiente onde cada criança, independentemente das suas peculiaridades, seja não apenas compreendida, mas celebrada e capacitada a alcançar a sua potencialidade máxima à luz de famílias bem informadas, letradas no universo da inclusão. 

A inclusão se inicia nas nossas atitudes!!

Meu compromisso vai além das palavras, é uma entrega constante para compreender, apoiar e guiar de maneira prática e empática educadores, pais e mães que escrevem histórias únicas ao lado de seus filhos. Buscando aprimoramento para oferecer um suporte mais robusto, mergulhei nas pós-graduações em ABA – Análise Aplicada do Comportamento e outra especificamente em Neuroeducação. Este estudo (ABA) profundo explora a interação entre ambiente, comportamento e aprendizagem, desvendando como o repertório e as respostas individuais podem construir os caminhos do desenvolvimento.

Convite

Assim, convido a todos a mergulharem neste guia, a compartilharem experiências e a trilharem um caminho de aprendizado mútuo com a curadoria de materiais eterna e infinita que apresento aqui e agora para você de fontes confiáveis, tais como: Portal de Boas Práticas é uma iniciativa do Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e Adolescente Fernandes Figueira, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), do Ministério da Saúde, Ambiente Virtual de Aprendizagem do Ministério da Educação (MEC), Escola de Saúde Pública do Paraná/Ministério da Saúde, entre outras que encontrei nos mergulhos para melhor orientar as famílias e educadores em geral.

Você busca orientação para educar e se comunicar melhor com seus filhos e alunos? Ofereço mentoria para educadores e instituições. Também coordeno um projeto inspirador ‘Encontros Essenciais Pais: Escola e Família’. Conheça minha obra Coaching familiar: Educação de filhos e solução de conflitos, lançada em 2018 pela editora paulista Literare Books International.

Como podemos orientar quem orienta a desenvolver uma abordagem significativa para a Conscientização Antirracista?

Nossa jornada rumo à igualdade começa com ações concretas, além de compartilhar frases de efeito. 

É hora de nos tornarmos agentes ativos de mudança, orientando e
inspirando outros a agirem com consciência antirracista em seus
pensamentos, gestos, atitudes e comunicação. É hora de nos tornarmos agentes ativos de mudança, orientando e inspirando outros a agirem com consciência antirracista em seus pensamentos, gestos, atitudes e comunicação.

Práticas que orientam quem orienta a conscientizar sobre o antirracismo que vão além de compartilhar frases impactantes

1. Educação e Informação:

  • Conheça a História: Estudar a história do racismo e suas ramificações. Compartilhar informações relevantes e históricas para contextualizar a luta antirracista.
  • Recursos e Leituras: Indicar livros, documentários e recursos que apresentam perspectivas diversas sobre o tema. Incentivar à reflexão crítica.

2. Autoreflexão e Desconstrução:

  • Questionamento Interno: Incentivar a autorreflexão sobre preferências e preconceitos internalizados. Encorajar a desconstrução de estereótipos arraigados.
  • Diálogo Aberto: Criar espaços seguros para discutir questões raciais. Valorizar a escuta ativa e a empatia.
@AssociacaoNovaEscola

3. Ações Tangíveis:

  • Engajamento na Comunidade: Participar e promover eventos, workshops e atividades que abordem o antirracismo de maneira prática e aplicável.
  • Advocacia e Apoio: Apoiar organizações e iniciativas antirracistas. Promover campanhas e petições relevantes.

4. Comunicação Empática e Inclusiva:

  • Linguagem Sensível: Estar atento à linguagem utilizada. Evitar termos pejorativos ou discriminatórios e promova uma comunicação inclusiva.
  • Conversas Desafiadoras: Incentivar conversas difíceis, mas permitidas, sobre raça e privilégios. Cultivar um ambiente de respeito e aprendizado mútuo.

5. Compromisso Contínuo:

  • Persistência e Adaptabilidade: A mudança é um processo contínuo. Estar preparado para persistir, adaptar-se e aprender com os desafios.
  • Aliados e Redes de Apoio: Buscar e construa alianças com outros defensores do antirracismo para fortalecer o impacto coletivo.

Dicionário de expressões (anti) racistas é lançado pela Defensoria em homenagem ao Dia Nacional da Consciência Negra

Sabe aquela expressão que a gente fala sem nem pensar? Quem nunca sentiu “inveja branca” ou chamou aquela pessoa metida, ou grosseira de “boçal” que atire a primeira pedra. Mas, não dá para continuar falando que fulana tem um “pé na senzala” após aprender que este palavreado é uma infeliz recordação da escravidão no Brasil, época em que o único lugar permitido às mulheres negras era a cozinha da casa grande. (https://www.defensoria.ba.def.br/)

Eva Rodrigues, Especializada em Direitos Humanos da Defensoria




“O dicionário antirracista reúne diversas expressões comumente ditas pela população, de forma intencional ou não, que são fruto de uma construção racista, ancorada no passado escravagista brasileiro. O que as pessoas muitas vezes não percebem é que estas microagressões afetam diretamente o povo negro, rebaixam sua autoestima e colocam as pessoas negras num lugar de inferioridade moral, estética, social e intelectual frente às pessoas brancas, que seguem intocadas em seus privilégios”

Orientar e conscientizar sobre o antirracismo vai além de compartilhar frases impactantes.

É um compromisso diário com a educação, ação e transformação. Ao adotar essas práticas, estamos pavimentando o caminho para um ambiente mais inclusivo, equitativo e justo para todos. O antirracismo não é apenas uma ideia, mas uma ação que exige empatia e um compromisso genuíno com a mudança.

Seguir esse roteiro não apenas nos torna conscientes, mas também inspira outros a se unirem nessa jornada em direção à igualdade racial.

É fundamental lembrar que a verdadeira mudança começa dentro de cada um de nós. Cada passo dado na direção de um mundo antirracista é significativo. Estas sugestões servem como um mapa para ações concretas e reflexões profundas. 

Unidos, temos o poder de forjar um futuro que celebre a diversidade, onde todas as vozes são ouvidas e cada indivíduo tem acesso a oportunidades equitativas. Devemos agir, aprender e crescer juntos. 

Essa base é essencial para construir uma sociedade mais justa e acolhedora para todos os seus membros, independentemente da cor da pele.

O poder transformador está em nossas mãos e, juntos, podemos fazer mudanças pedagógicas

significativas.

Dicionário de expressões (anti) racistas

E como eliminar as microagressões do cotidiano

Reflita sobre suas ações, eduque-se e comprometa-se com a construção de um mundo mais justo e inclusivo. A mudança começa dentro de cada um de nós. Vamos nos comprometer com a igualdade e agir agora.

Que tal darmos um passo em direção à mudança?

Encontros Essenciais: Família e Escola – Inclusão e acolhimento aos temas atuais

Há muito tempo, nós duas estamos em busca de uma parceria profissional que reflita nossas ideias pedagógicas e empreendedoras, bem como nosso desejo de trabalhar juntas. Finalmente, essa coprodução ganha vida na forma da iniciativa Encontros Essenciais: Família e Escola, um marco significativo na promoção da inclusão e acolhimento de temas atuais na educação.

Nosso evento de três dias foi elaborado com um propósito claro em mente: enfatizar a importância dos temas atuais na educação e oferecer orientação, apoio e recursos cruciais para mães, pais, educadores, gestores de escolas, profissionais de saúde e todos os que dirigem o objetivo de uma educação inclusiva.

Em um mundo onde a demanda por acolher crianças atípicas cresce a cada dia, nossa missão é construir pontes que promovam um diálogo aberto, compartilhando experiências e criando uma comunidade de apoio. Queremos garantir que ninguém fique para trás na jornada de aprendizagem.

Nossa visão é clara e nossa dedicação é inabalável e resistente. Portanto, tornamos nosso evento acessível a todos. Enquanto as inscrições disponíveis estão para compra por escolas particulares, a escola pública pode ter acesso gratuito. Tudo o que é necessário é entrar em contato diretamente, fornecendo o nome da instituição de ensino fundamental onde atua e seu número de matrícula. Isso reflete nosso compromisso em contribuir para uma educação mais inclusiva e acessível, eliminando barreiras financeiras.

Convidamos calorosamente todos os que desejam fazer a diferença, aprender, crescer e colaborar na busca por uma educação mais inclusiva e acolhedora em nossas escolas e comunidades. Se você é um pai, uma mãe, um educador, um gestor escolar, um profissional de saúde ou simplesmente alguém interessado em tornar nosso mundo um lugar melhor para todos, “Encontros Essenciais: Família e Escola” é uma oportunidade para se envolver, compartilhar e aprender com outros que unem nossa visão de inclusão e diversidade na educação.

Programa de Mentoria para Orientadores Educacionais

No contexto educacional contemporâneo, é inegável que os orientadores enfrentam desafios complexos e demandas em constante evolução. À medida que a interação com crianças e adolescentes torna-se mais multifacetada e interconectada, uma demanda por competências e habilidades específicas também se intensifica. 

Os orientadores educacionais são confrontados com a tarefa crucial de não fornecer apenas orientação acadêmica, mas também de cultivar o desenvolvimento socioemocional dos alunos, conforme as competências da Base Nacional Comum Curricular (BNCC).



“Na mentoria para Orientadores Educacionais, os casos reais são projetos que concebi e executei pessoalmente, buscando fornecer exemplos práticos e desafios para expandir sua perspectiva e potencial pessoal e profissional. Esses insights importantes não se aplicam apenas ao ciclo atual, mas também alimentam um crescimento contínuo que certamente moldará os ciclos futuros.”

Graça Santos, Orientadora Educacional CBO · 2394-10

Nesse cenário, as dores enfrentadas pelos orientadores são diversas. A rapidez com que a tecnologia avança exige que eles compreendam e utilizem ferramentas digitais como aliadas na educação. A crescente diversidade cultural e social das salas de aula exige sensibilidade para lidar com as diferenças e promover a inclusão de todos os alunos.

Além disso, a complexidade das questões socioemocionais exige que os orientadores estejam preparados para abordar questões como ansiedade, autoestima, relacionamentos interpessoais e resiliência emocional. Integrar as competências socioemocionais da BNCC em sua atuação se torna um imperativo, garantindo que os alunos estejam preparados não apenas academicamente, mas também para enfrentar os desafios emocionais do mundo atual.

Diante dessas demandas, a necessidade de uma orientação eficaz que abrace essas múltiplas dimensões se torna evidente. A capacitação dos orientadores com competências amplas, desde a compreensão tecnológica à inteligência emocional, é vital para enfrentar os desafios complexos da educação moderna. A criação de um programa de mentoria que aborde essas necessidades específicas emerge como uma solução poderosa para capacitar os orientadores a navegar com confiança e excelência nesse cenário educacional em constante evolução.

Nossa jornada começa com a análise de 5 estudos de casos reais, projetos concretos desenvolvidos com alunos da educação básica. A seleção desses estudos representa um mergulho profundo na prática pedagógica. Cada estudo de caso oferece insights importantes e demonstra a aplicação real das estratégias discutidas.

Na escolha do livro “Coaching Educacional: Ideias e Estratégias para professores, pais e gestores que querem aumentar seu poder de persuasão e conhecimento”, de minha autoria e publicado pela Editora Leader em dezembro de 2012, encontramos uma base sólida e relevante para nosso percurso. Este livro abrange temas cruciais para orientadores, desde liderança e inovação até desenvolvimento pessoal e técnicas educacionais.

Nossa jornada começa com a análise de 5 estudos de casos reais, projetos concretos desenvolvidos com alunos da educação básica. A seleção desses estudos representa um mergulho profundo na prática pedagógica. Cada caso oferece insights importantes e demonstra a aplicação real das estratégias discutidas.

Embarcaremos em uma jornada inspiradora, desvendando o processo de capturar as reflexões de alunos que tiveram a coragem de se engajar, compreender e co-criar situações e projetos educacionais. Eles mergulharam de cabeça na exploração de suas próprias habilidades e competências, buscando compreender como poderiam transitar do estado presente para um estado desejado, tudo isso por meio de projetos pedagógicos meticulosamente contextualizados.

A base desta jornada sempre foi construída sobre os pilares do diálogo e da reflexão, alimentados pelo contexto cuidadosamente delineado pelos professores. À medida que examinamos cada caso, fica claro o fio condutor de confiança que permeou a colaboração entre educadores e alunos, resultando em uma experiência de ensino e aprendizagem em pé de igualdade.

Êpa! Peraí? O quê? “Catar feijão” e Ser um Educador Midiático tudo a ver!

Inspirada pela poesia “Catar Feijão” de João Cabral de Melo Neto, a Roda de Conversa virtual “Catar Feijão” e Ser Educador Midiático tudo a ver!” é um convite à transmissão contínua da educação midiática em contextos educativos formais e informais.
Nossas discussões e atividades se concentram em questões que surgiram a partir da poesia “Catar Feijão” de João Cabral de Melo Neto, tais como:

  • Como “catar feijão” está relacionado com ser um educador midiático?
  • Como podemos tornar a alfabetização midiática parte integrante do ensino cotidiano?
Inscreva-se: https://www.sympla.com.br/evento-online/catar-feijao-e-ser-um-educador-midiatico-tudo-a-ver/2189801

Vivemos em uma era de abundância de informação e desinformação, com novos formatos e linguagens de mídia surgindo constantemente. Isso exige que nós, educadores, nos aprofundemos em pesquisas e estudos sobre educação midiática, expandindo nossa visão sobre alfabetização e o desenvolvimento de habilidades para ler e ouvir de forma reflexiva, escrever de maneira responsável e participar conscientemente da sociedade conectada. Isso nos permite superar obstáculos e criar projetos educacionais inovadores.


“Catar feijão” e Ser um Educador Midiático tudo a ver! é um design com o resultado da remixagem da minha participAÇÃO como aprendiz no Programa de Certificação de Multiplicadores do Instituto Palavra Aberta.  Dessa forma, sustento o meu selo de Multiplicadora de Educação Midiática. (Graça Santos)

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Esta atividade está inscrita na 1ª edição da Semana Brasileira de Educação Midiática, marco significativo para promover a Educação Midiática em todo o território nacional como parte fundamental da educação para a democracia. A Semana é parte do projeto de formulação da Estratégia Brasileira de Educação Midiática (EBEM), um compromisso do governo federal de consolidar o campo da Educação Midiática como política pública de Estado, reconhecendo que o exercício da cidadania hoje em dia passa pela construção de um ambiente digital mais seguro e confiável.

Portanto, inspirada pela reflexão sobre a poesia e sua relação com nossa prática docente, convido você a se juntar a nós em uma “balbúrdia virtual”. Assim como a catação é um dos métodos mais antigos de separação de impurezas dos grãos, uma analogia com o trabalho pedagógico midiático sugere que estamos constantemente curando conteúdos em nossa prática educacional.