Design Thinking, um novo fazer em sala de aula

Design Thinking, um novo fazer em sala de aula

Um novo design para o ensino e a aprendizagem

Graça Santos (Facilitadora associada ao Instituto Educadigital/SP)

Um novo design para o ensino e a aprendizagem perpassa pelo resgate da sacralidade do ato de educar. O papel do professor que antes era o responsável direto por levar o conhecimento aos alunos, de forma convencional, precisa ser ressignificado. Neste novo cenário com informações em qualquer lugar e a qualquer hora, o professor que a sociedade precisa deve possuir ainda mais potencializadas as características de mediador, facilitador, curador e coach.

 

O professor precisa ter cabeça de designer apropriando-se da experimentação, transgredindo e questionando as próprias atitudes e resultados do cotidiano.

 

Inspiradíssima nos conceitos e poesias do Ruy Cezar do Espírito Santo, e em outras paixões, transbordo este texto, desejando provocar uma conversação reflexiva, associando abordagens que evocam o autoconhecimento na formação do professor, alinhadas aos feedbacks recebidos ao longo dos últimos dos 40 anos de transgressão no mundo da Educação.

 

Desde a certificação com Facilitadora em Design Thinking para Educadores, avistei o fio condutor comum a todos os acontecimentos, ou seja, o padrão que liga, conectando significados e significantes, transbordando a magia da transdisciplinaridade e sincronicidade. Tenho desafiado com mais potência pedagógica, as competências e limites daqueles que desejam descobrir a satisfação de sair da zona de conforto, sentindo-se capacitados a enfrentar novos desafios, ressignificar  crenças e padrões de pensamentos que refletem diretamente na motivação do professor e consequentemente na do aluno, permitindo um ambiente vivo, colaborativo e empático para o desenvolvimento do aprendizado, ao engajamento do aluno e, por fim, ao aumento da performance educacional.

 

Precisamos tratar das permanentes transformações  do universo e do lugar do humano que deseja SER autoconsciente e capaz de transformações com abordagens ativas que  auxiliam  a cocriar respostas para suas/nossas perguntas cotidianas com paixão e compaixão. Precisamos compreender que “a graça é ousar dar um passo em direção ao outro, ir além do medo de não ser amado”, além de buscar força em si mesmo, transformando-se.

 


A autotransformação é um desafio urgente  no “Agora”… E descobrir o Agora é também descobrir-se… Saber-se “quem é”. “De onde veio”… “Para onde vai”…Perceber a profundidade do momento presente.

 

Graça Santos (Facilitadora associada ao Instituto Educadigital/SP)

 

 

Fonte:

Acesse: https://relatorioie.weebly.com/depoimento.html

 

 

 

 

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