Vi, ouvi, gostei e compartilho com todos que acreditam que TODO BRASILEIRO TEM DIREITO A APRENDER.


Participei desta reunião e me senti enriquecida com o nível de informações, com o nível dos convidados e dos participantes. Me senti muito empoderada, e em agradecimento ao convite da SEEDUC/RJ publico a programação com links pesquisados que poderão agregar valor ao conhecimento de quem ACREDITA NO INÉDITO VIÁVEL.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL
IV Reunião Anual da ABAVE – “Todo brasileiro tem direito a aprender”.
18/06 à 20 /06/2008

PROGRAMAÇÃO
18 de Junho de 2008, Quarta -Feira

Minicursos
13h30 às 17h – Sala Itaipu A
Tema: Indicadores e metas das escolas
José Franscisco Soares – UFMG
13h30 às 17h – Sala Itaipu B
Tema: A avaliação da alfabetização
Hilda Micarello e Josiane Toledo – CAEd /UFJF
13h30 às 17h – Sala Mar Azul
Tema: Os fundamentos do IDEB
Ruben Klein – Fundação Cesgranrio
13h30 às 17h – Sala Guaratiba
Tema: As Escalas de Proficiência do SAEB
Nilma Santos Fontanive – Fundação Cesgranrio
13h30 às 17h – Sala São Conrado
Tema:Introdução à Teoria da Resposta ao Item
Girlene Ribeiro de Jesus – UnB
13h30 às 17h – Sala Pontal
Tema: A pesquisa da escola eficaz
Nigel Brooke – UFMG

Abertura
20h – Sala Itaipu
Abertura Oficial da IV Reunião da ABAVE “Todo o brasileiro tem direito a aprender”
Governador de Estado do Rio de Janeiro/Secretária de Educação
Exmo. Sr. Sérgio Cabral Filho /Tereza Porto

21h Coquetel de abertura

19 de Junho de 2008, Quinta- feira

8h às 9h30 – Sala Itaipu
Conferência: A Prova Brasil e o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – IDEB
Prof. Reynaldo Fernandes – INEP/MEC

10h às 12h – Sala Itaipu A
Tema: O Direito de aprender
Maria Helena Castro – SEE/SP
Maria José Feres – Projovem
Mariza Abreu – SEE/ RS
Coordenador: José Francisco Soares – UFMG

10h às 12h – Sala Itaipu B
Tema: A avaliação de políticas e da gestão da Educação Pública
Fernando Reimers – Harvard
Jeff Puryear – PREAL/Chile
Ky Adderley – KIPP AMP Academy /NY (Conheça o educador ucraniano Anton MAKARENKO)
Coordenador: Manuel Palácios – CAEd/ UFJF

14h às 16h – Sala Itaipu B
Tema: Sistemas Nacionais de Avaliação: os resultados e a relação com as escolas
Amaury Gremaud – INEP/MEC
Jacqueline Levasseur – França
Coordenador: Nigel Brooke – UFMG

14h às 16h – Salão Itaipu A
Tema: A avaliação da alfabetização
Alicia Bonamino – PUC/RJ
Delaine Cafieiro Bicalho – CEALE/UFMG
Gladys Rocha – CEALE/UFMG
Nilma Santos Fontanive – Fundação Cesgranrio
Coordenadora: Hilda Micarello – CAEd/UFJF

14h às 16h – Sala Guaratiba
Tema: A utilização do modelo de Rasch na Provinha Brasil
Dalton Francisco de Andrade – UFSC
Ruben Klein – Fundação Cesgranrio
Tufi Machado Soares – CAEd/UFJF
Coordenador: Joaquim José Soares Netto – UnB

16h30 às 18h30 – Sala Itaipu A
Tema: Sistemas de Avaliação da Educação Básica: a utilização dos resultados
Maria Isolda C. de Arruda Coelho – SEE/CE
Tereza Cristina Porto Xavier – SEE/RJ
Vanessa Guimarães Pinto – SEE/MG
Coordenador: Cláudio Mendonça – FESP/RJ

16h30 às 18h30 – Sala Itaipu B
Tema: O direito à educação: o itinerário brasileiro
Bernardete Angelina Gatti – FCC / SP
Murílio de Avellar Hingel – UFJF
Romualdo Portela de Oliveira – USP
Coordenador: Mozart Neves Ramos – UFPE

16h30 às 18h30 – Sala Guaratiba
Tema: A avaliação da educação superior
Clarilza Prado – PUC/SP
Iguatemy Maria de Lucena Martins – INEP/MEC
Robert Verhine – UFBA
Coordenador: Wagner Andriola – UFC

20 de Junho de 2008, Sexta-feira
08h às 12h – Em todas as salas
Apresentação de Trabalhos

14h às 16h – Sala Itaipu A
Tema: Projeto de educação e responsabilidade social
Denise Aguiar A. Valente – Fundação Bradesco
Viviane Senna – Instituto Ayrton Senna
Wanda Engel – Instituto Unibanco/RJ
Coordenadora: Eleuza R. Barboza – CAEd /UFJF

14h às 16h – Sala Itaipu B
Mesa-redonda: A experiência dos estados com a avaliação da alfabetização
Aléssio Costa Lima – SPAECE-Alfa/CE
Cláudio Marques – PAIC/CE
Maria Inêz Barroso Simões – SEE/MG
Maria Nilene Bedeca da Costa – SEE/MS
Coordenadora: Marluza de Moura Balarini SEE/ ES

16h30 às 17h30
Homenagem especial e coquetel de encerramento

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Vi, ouvi, gostei e compartilho com todos que acreditam que TODO BRASILEIRO TEM DIREITO A APRENDER.
Graça Santos
Gerente de Ensino, Gestão e Integração

Com a premissa de que TODO BRASILEIRO TEM DIREITO A APRENDER a professora Lina Kátia, Presidente da ABAVE, destacou a contribuição dos professores, pesquisadores e acadêmicos que têm contribuído para os avanços no campo da avaliação educacional. Tomada pela emoção após a audição do discurso de abertura da Presidente da ABAVE, decidi solicitar cópia do mesmo. Dirigi-me até ela, me apresentei, e no mesmo instante fui presenteada com algo que gostaria que todos os professores que não puderam participar tivessem a oportunidade de refletir sobre o mesmo.

O presente (Transcrição do discurso com grifos meus)

“É bem verdade que hoje já não encontramos ninguém a contestar este direito, e esta concordância pode ser entendida como um avanço democrático de nossa sociedade. Cuidemos, no entanto, de ir além desse acordo retórico e ambíguo, tentando perceber o que este direito implica em nosso cotidiano e dos brasileiros.
Alguém poderia dizer que esta idéia – a de que todo brasileiro tem o direito de aprender – já existia à época da escravidão, pois todos os escravos deveriam aprender duas coisas: como ser escravo e trabalhar. Outro poderia ainda dizer que este direto sempre foi respeitado, especialmente depois da escravidão, quando nas grandes propriedades rurais ou na indústria nascente todos podiam aprender algum ofício, e exercê-lo de sola a sol, nas mais duras condições. Aliás, no começo do século XX os grandes industriais brasileiros, através de vários documentos, insistiam que o trabalho era a melhor escola para uma população composta em grande parte de vários preguiçosos, e que somente o aprendizado de uma profissão poderia redimir esta população de sua improdutividade. Estas interpretações do direito de aprender nos parecem hoje estreitas e ridículas. Foram, no entanto, modos comuns, em nossa história, de entender o direito de aprender.
A sociedade brasileira evoluiu materialmente e reflexivamente. Somos, hoje capazes, de formular este direito vinculando-o à própria raiz da idéia de direitos, ou seja, a liberdade de cada um e de todos. As antigas interpretações, se é assim que podemos chamá-las, associavam o aprendizado a um trabalho subalterno, à ausência de liberdade. Atualmente entendemos o contrário: os direitos existem para a garantia e atualização da liberdade e da potência de cada um dos brasileiros. E, nesse caso, a afirmação de que todo brasileiro tem o direito a aprender ganha uma primeira determinação: aprender não aquilo que o torna subalterno, mas aquilo que permite a cada um a experimentação progressiva de sua liberdade e da liberdade de outros brasileiros.
Mais ainda: as antigas interpretações sempre vinculavam o aprender às possibilidades de um mercado de trabalho marcado pelo enorme dispêndio de energia física dos homens. Hoje, é usual a argumentação a favor do direito a aprender pelo recurso à existência de um mercado de trabalho que exige o domínio do letramento e de habilidades especiais como a condição de empregabilidade. Ora, o direito a aprender, e a aprender sobretudo aquilo que amplia a liberdade humana, não pode estar ancorado na estrutura do mercado de trabalho, e sim na concepção cada vez mais reflexiva e universal do que entendemos por homem e humanidade.
Sem dúvida, é impossível desconhecer a realidade factual, concreta, de um mundo do trabalho e mutação, com suas exigências próprias e legítimas. Mas este reconhecimento do mundo bruto do mercado não pode se sobrepor à necessidade de vincular o direito ao aprendizado.
Isso traz outra conseqüência: o direito ao aprendizado não pode ser visto apenas como algo que cada um encontra na sociedade em geral, em acasos felizes. Este direito, para ser coerente, deve ser exercido numa instituição que possibilite aos brasileiros um domínio reflexivo sobre a própria idéia de direitos e da liberdade, e esse deve ser o território de nossa escola, pública ou privada. De uma escola que, progressivamente, seja capaz de oferecer a todos os brasileiros os instrumentos e meios cada vez mais complexos para a compreensão exigente de uma sociedade fundada em direitos e na liberdade.
Claro que este aprendizado pode se dar em várias instituições sociais, mas a escola é a condição essencial para que os valores e os comportamentos de liberdade se enraízem profundamente em nossa sociedade. Por isso mesmo, ela cancela esta vivência democrática como fruto do acaso, tornando-a opção reiterada da sociedade, e faz do aprendizado ou do exercício profissional uma possibilidade de homens livres numa sociedade livre.
Isto significa reconhecer a natureza complexa do direito a aprender e os desafios da escola.A ABAVE foi criada com esta inspiração: a de respeitar esta complexidade da escola, do aprendizado numa sociedade democrática, e a de refletir sobre os meios de fazer de nossa escola uma escola eficaz .A ABAVE foi instituída com base na premissa de que a avaliação é um modo de refletir sobre esta escola eficaz e democraticamente comprometida, e que pode e deve ser incorporada de maneira extremamente positiva no cotidiano escolar.
Acreditamos na avaliação de larga escala como uma perspectiva que, longe de empobrecer o nosso olhar sobre o processo de ensino e aprendizagem, pode enriquecê-lo e tornar mais eficazes as nossas políticas e estratégias destinadas a dar corpo ao direito que todo brasileiro tem a aprender.
A perspectiva da avaliação da educação é recente em nossa história. Ela surge, entre nós, ao final do século passado, em meio a um movimento típico de sociedades democráticas ou em democratização, interessadas em aprofundar o conhecimento sobre seus desafios, suas possibilidades e em criar mecanismos que tornem os governantes – e os cidadãos de modo geral – responsáveis pela solução destes desafios e atualização dessas possibilidades. Sem o desenvolvimento dessa capacidade autoreflexiva e prática, é a própria democracia que passa a correr riscos, pela associação do ceticismo geral com a ação predatória de interesses puramente particulares. Neste sentido reitero a relação direta entre mecanismos como os de avaliação em larga escala e a vitalidade democrática de nossa sociedade. Como todas as outras práticas de accountability, de responsabilização e de autoconhecimento, avaliação educacional em larga escala é um modo de mostrar o Brasil ao Brasil. Revela a todos nós o que de fato somos, de modo que possamos enfrentar todas as dificuldades que ainda nos atormentam e construir as estratégias de atualização e ampliação de nossas qualidades e potencialidades.
Os resultados da avaliação educacional brasileira em larga escala atestam a baixa qualidade do ensino oferecido em nossas escolas. Mostram a existência de largos contingentes de crianças e adolescentes que, diante das dificuldades de aprendizagem e do pouco incentivo para os estudos, terminam por desistir da escola, seja pelo abandono da sala de aula, seja se entregando às reprovações e às turmas de excluídos, diante de uma escola indiferente. O primeiro efeito das avaliações da educação básica em larga escala é trazer à luz a situação desta população estudantil e promover a equidade como um valor fundamental da educação democrática. Por isso acostumamos dizer que avaliar a educação é testar a eficácia de um direito fundamental. O direito à educação não se resume à vaga na escola, ele só se realiza com o desenvolvimento daquelas competências que asseguram ao jovem o ingresso no mundo da cultura e da cidadania.
Mas as avaliações mostram ainda mais. Nunca é demais repetir que é preciso combater a indiferença, a crença, mais difundida do que se pensa, de que para muitos brasileiros basta algum rudimento de escolarização.
Por esta razão é preciso conceber políticas que incentivem os profissionais da educação que querem fazer a diferença, políticas que combatam os cenários tão freqüentes de paralisia e inércia. E isso não se faz só com recursos e orçamentos. Mas com idéias generosas e democráticas, bons programas de ensino e propostas curriculares inovadoras, e atenção redobrada com a formação do professor.
A avaliação é hoje, reconhecidamente, um instrumento eficaz de responsabilização dos nossos governantes e dos gestores de nossas redes de ensino. Ela não deixa para a posteridade o julgamento do que estamos fazendo hoje: ela nos devolve, com rapidez e clareza, se estamos de fato comprometidos com este direito que todo brasileiro tem de aprender. Daí o compromisso da ABAVE. Primeiro, pela sua natureza multidisciplinar: reúne pesquisadores de diversas áreas, alfabetização e letramento, educação matemática e científica, estatística e psicometria, que atuam na avaliação educacional. E também congrega gestores da educação pública que lidam, no seu cotidiano, com o compromisso de elevar a qualidade do ensino e melhorar os padrões de gestão de nossas escolas.

ENSINO MÉDIO INTEGRADO: O que você precisa saber

O que você sabe sobre ENSINO MÉDIO INTEGRADO?

Amplie seus conhecimentos acessando/navegando nos links abaixo:

FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ – Ensino Médio Integrado
Parâmetros Curriculares do Ensino Médio em Debate
ENSINO MÉDIO INTEGRADO À EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
SEB – Secretaria de Educação Básica – Ensino Médio
SETEC – Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica – Brasil Profissionalizado
REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
e-TEC BRASIL – Escola Técnica Aberta do Brasil
Programa vai estimular oferta do ensino médio integrado nas escolas públicas estaduais
Ações do PDE

LIDERANÇA & CARREIRA

Liderar é uma maneira de agir, uma maneira de ser, não é algo somente de fora, somente para outros, para pessoas famosas. É uma parte natural da Vida.Liderar é desenvolver a visão do que é possível e ser capaz de inspirar outros a ajudá-lo a realizar estas possibilidades.Ser Líder significa desenvolver competência e talento internos completamente.
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Dicas:
01) Lidere treinando outros
O líder não teme competição e tem sempre os melhores interesses de sua empresa em mente: treina sempre assistentes capazes de algum dia assumirem a liderança.

02) Nunca deixe de aprender
Você pode melhorar seus conhecimentos e técnicas de liderança de muitas maneiras: leia livros e frequente cursos, observe e frequentemente converse com líderes de sucesso ganhando experiência prática em liderança.

03) Seja fiel aos princípios
Foi dito frequentemente que Lincoln foi vítima da causa que defendia. Certamente a sua atitude humilde e sua simplicidade eram nitidamente superiores à arrogância e irresponsabilidade de muitos chefes e ditadores.
Saiba que o caminho mais seguro para a liderança é servir desinteressadamente aos outros.
04) Seja flexível
Regras e rotinas rígidas tem arruinado muitos líderes. Uma visão ampla do setor é essencial, as mudanças são inevitáveis para que haja um verdadeiro progresso.
Mentalidades demasiadamente conservadoras são indesejáveis, pois impedem o crescimento da produtividade.
05) Escolha a pessoa certa para cada função
O interesse é tão vital quanto a inteligência e habilidade. Tente descobrir os interesses que movem seus comandados. Influencie aqueles com quem trabalha e procure descobrir o que eles querem e o que os agrada.

06) Seja coerente
Ninguém pode seguir um líder que seja inconstante. A pessoa que é calorosa num momento e indiferente no momento seguinte, que é cordial um dia e desagradável o outro, que é adulador numa semana e assustador na outra, confunde seus comandos. A melhor maneira é ser moderado, estável nas atividades e comedido nas reações. Essa atitude atrairá os seguidores e harmonizará as relações humanas.

07) Admita seus erros
O verdadeiro líder admite seus erros e os corrige com humildade. Ele nunca se esquiva ou aponta outros pelas faltas. Muitos grandes líderes tem assumido a responsabilidade dos erros de seus subordinados.

08) Siga a hierarquia
O supervisor que ignora seu superior e toma suas idéias diretamente do diretor usualmente, destroi seus próprios propósitos por tentar diminuir o prestígio e autoridade de seu superior. Fazendo sugestões ou dando ordens é sábio seguir a linha decrescente de autoridade e ascendente de autoridade responsável.
Só a leitura destes conselhos não adiantará muito, o importante é estudá-los e colocá-los em prática.

Nota: Referência de Russel Wwing.

LANÇAMENTO DO PROJETO PEDAGÓGICO DA CR21.R.METROPOLITANA VII – PALESTRA: A ESCOLA QUE QUEREMOS realizada em 25jan2008 na CR21RMVII_BELFORD ROXO

Quer saber mais????

Entre em contato!!!!


orientandoquemorienta@gmail.com

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O que os professores disseram após a palestra…
Esperança de começar o ano com todos na escola: professores que queiram trabalhar.
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Expectativa!!! De reiniciar 2008 com todos os alunos,

professores funcionários e pessoal de apoio…

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Realizações:
– Amizade( novas e antigas)
– Compromisso com Deus, comigo e com o próximo.
– Amor incondicional pelo que faço.

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Graça,

Hoje você falou muito das metas e objetivos que já tracei para o ano de 2008.
A palavra chave que me conduzirá é ousadia, pois muitos são os

desafios lançados. Tenha certeza este ano vou te procurar muito.

Lubia (CIEP 375)

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Hoje, sinto-me otimista.
Acredito que dias melhores virão. Basta acreditarmos em

nosso potencial e contagiarmos os que estão a nossa volta.
Adorei o encontro!!
Graça e sua equipe, Parabéns!!
Beijos!

Denise
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Que este ano seja rico em trabalho e realizações, principalmente

que as pessoas estejam abertas para as mudanças que precisam acontecer.

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Eu adoro o meu trabalho, sempre com grandes desafios no nosso

dia a dia , mais com garra e força de vontade superamos os problemas.
Mais a maior expectativa de tudo será em torno da falta de professor,
peço a Deus que essa situação se resolva o mais rápido possível.
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2008 começa como uma continuação do trabalho realizado em 2007,

mas com aquele sentimento de melhoria através de objetivos
realizados, que de acordo com o otimismo e determinação que nos
foi passado hoje passamos realmente mudar a situação atual da Educação.
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Irei continuar o trabalho pedagógico no ano de 2008 com vontade,

emoção e aplicabilidade.
O encontro foi maravilhoso e motivador.
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Paixão 2008…
Paciência, fé, força, coragem, vitória, futuro,

otimismo, família, espiritualidade, trabalho.
Marta
CE Sargento Wolff
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2008
Ano novo, novas perspectivas!

Ainda não sei como, mas sei que este ano deverá ser de grandes mudanças.
No que depender de mim, estou disposta a enfrentar os desafios e correr os riscos sei que a capacidade e a competência não tenho, mas tenho a persistência e a garra para aprender.
Conto com a ajuda e o incentivo de todos, juntos poderemos fazer a escola que queremos.

Eunice
CE Sargento Wolff
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Como é bom saber que existem pessoas preocupadas e comprometidas

com a educação com eu. Meu pedido ao senhor têm sido que Ele me ensine a compartilhar
tudo o que ele faz nascer e em meu coração: meu amor pelo meu trabalho e desejo em ver
um dia meus alunos conquistando o mundo.
Sei que pode parecer sonho, mas eu acredito que posso transformar, com minha equipe pedagógica, muitas vidas, dando a cada aluno matriculado
em minha escola o direito de sonhar e conquistar desejos.
Auxiliar e ser facilitadora de conquistas pessoais.Avalio este encontro
como MOTIVADOR e deixo para reflexão a palavra CATIVAR;
Saio hoje motivada e muito ansiosa e vou cativar em meus colegas
o desejo de trabalhar cada vez melhor por
uma educação de qualidade e luta pela escola que queremos.

Jaciara Ana/ Galilei Galileu

O encontro foi válido e é sempre preciso ter contato com quem

nos enche de expectativas e motivação, visto que dentro da U.E. a maioria das vezes só nos deparamos com a turma do contra. Mas já tiro de letra ,
toda essa “gente” que é gente como a gente e que apenas ainda não despertou para a vida e principalmente para o seu papel, que é de suma importância.
Protagonista da educação.

Ana Lúcia de Souza Gomes
CIEP Brizolão 376- Cláudio Coutinho
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Romano Guardini, grande pensador alemão, afirma que “na iminência de um grande amor, tudo se torna acontecimento no seu âmbito” ( Ia escrever ânimo; talvez, porque o amor anima a alma). No evangelho segundo São Mateus, há

o seguinte versículo: ‘ até o fio dos cabelos de sua cabeça estão todos contados”.
Como afirmou a professora Graça precisamos de certezas.
Na minha vida, a certeza de que sou feita por um outro
a cada instante me impulsiona a amar o meu ambiente- o lugar onde estou. Conto os dias para encontrar os meus professores de ensino Religioso.
Conto os dia para encontrar meus novos alunos , porque ainda estou na sala de aula também . Espero por eles como espero por Aquele que veio e
vem instante por instante, ao nosso encontro, de
tantas e diferentes formas e rostos.
O encontro ,aqui, foi vigoroso, provocante. Cheio de
perguntas- tudo o que se precisa para que a vida seja plena.
Suscitar o desejo de beleza, mas não uma beleza
qualquer, é uma forma de começar o trabalho deste ano.
Parabéns a vocês e contem comigo!
Com afeto,
Valéria (SEEDUC)
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A garra e meus sonhos continuam os mesmos, pois persisto em buscá-los cada vez mais.
Paixão é intensa e avassaladora, mas também termina com

a mesma intensidade, portanto, é melhor continuar
com o amor sincero, puro e quem sabe duradouro.
Que a paz e o respeito estejam presentes em 2008.
Sueli Maria ( C.P.)
______________________________________________________________________

Como estou neste momento?
Por incrível que possa parecer, após 30 anos de escola; me sinto com o coração acelerado, ansiosa e cheia de esperança e confiante que este ano de 2008

tudo será diferente. A fala da Valéria funcionou como
um tônico fortalecedor a paixão a “tesão” da Graça e reativando a nossa.
Que Deus possa manter viva esta energia positiva que hoje reinou entre nós.

Parabéns para todos!
Abraços
Carinhoso e cheio de esperanças
Marisa Déia Laport (CBNA)

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Para mim, não houve início, porque ainda não parei. Mas, isso não impede que eu continue sonhando e lutando com toda nossa equipe para transformar os sonhos em realidade e a realidade em vitória coletiva, onde todos nós: direção equipe pedagógica, professores e alunos, apoio, comunidade e amigos da escola seremos os autores da nossa própria escola!
Jandira
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Mudança!
Com esta palavra quero fazê-las entender o que pretendo, pois insatisfeita quero (ou desejo!) dar minha contribuição para transformarmos nossa escola.

Essa 1ª reunião que assisto, pois o cargo é novo para mim,
me esclareceu pontos duvidosos, mas que acima de tudo
pude ver que poderei contar com vocês, o que é ótimo!
______________________________________________________________________

Emoção é a primeira palavra que vem a minha cabeça para definir este encontro.
Houve uma confirmação do meu amor pelo que faço e não consigo me imaginar em outra profissão. E o que planejo para 2008 é tentar

contagiar o maior número de pessoas
Para que sintam o vibrar dessa emoção e juntos
desconstruir e construir “ a escola que queremos”.
Sou uma pessoa feliz!

Obrigada
Márcia Maristela Trigueiro da costa
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É a minha 1ª reunião como orientadora da escola. A minha expectativa é grande em relação ao trabalho que será realizado este ano. Espero

poder acompanhar e desenvolver os trabalhos propostos.
Este ano, para mim, é um ano de mudanças e novas conquistas.
Fernanda
CE Paulino Barbosa
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Ficamos muitíssimos honrados por termos participados
deste encontro maravilhoso e de grande aproveitamento
diante desta profissão apaixonante que temos.
Carinhosamente.
Eliane e Aparecida
CC Nova Aurora
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Sonho!
Esta é a minha marca!
Adorei o encontro. Principalmente porque aconteceu antes de eu me reencontrar com o grupo. Legal poder sonhar de forma mais organizada, mais direcionada. E não mais” sozinha”.
Este ano poderei organizar melhor e de forma mais segura a

Semana de Planejamento do nosso grupo e com certeza (fazer) desenvolver um trabalho mais consistente, com um “Norte” mais claro.
Que Jesus abençoe nosso caminhar.
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Avaliação

O encontro: objetivo
Cantar a beleza de ser um eterno aprendiz.
( Gonzaguinha)
O momento: Agradável
O assunto: Apaixonante
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Quando iniciamos um novo ano sempre queremos fazer mais e melhor do que fizemos no ano anterior e, o que não conseguimos nem iniciar, que ficou guardado em uma gaveta, pelo menos será iniciado. Estou bastante animada, cheias de planos, objetivos e metas em relação ao meu trabalho como professora com meus alunos e como Coordenadora Pedagógica em relação á escola. A reunião de hoje, com certeza, foi o sopro para me animar mais ainda e a mão que vai segurar a minha para que eu consiga por em prática os meus sonhos e objetivos da realidade escolar onde trabalho e sentir que terei ajuda para concretizar os projetos escolares desejados.
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Para o ano de 2008 a minha expectativa se resume em algumas palavras:
esperança, perspectiva, fé, humildade, amor, amizade,trabalho, crescimento pessoal,
estudo, responsabilidadr, renovação, buscar…aprender
Principalmente depois desse encontro totalmente motivador.

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Avaliação,
Considerei bom o encontro e a data para que possamos receber os professores com as informações necessários. Espero que todas as informações

importantes para o bom andamento no ano letivo cheguem logo.
Como estou iniciando na Orientação Pedagógica espero cumprir todas as metas.
Kátia (CEGB)

PALESTRA: APRENDIZAGEM COM AFETIVIDADE: UMA INOVAÇÃO AMOROSA

Após a reflexão/palestra baseada na exibição do vídeo


DIVAS NO DIVÃ de Chris Linnares, três perguntas foram feitas para que os professores pudessem refletir sobre eles mesmos.



  1. O que preciso desconstruir em mim para trabalhar com afetividade?
  2. O que preciso construir em mim para me tornar inesquecível (positivamente)?
  3. O que aprendi sobre mim hoje?





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REFLEXÕES DOS PROFESSORES





1-
O que aprendi sobre mim hoje?





Aprendi que buscar em mim as qualidades e prestar atenção nos meus erros, são coisas importantes para o meu próprio conhecimento…




e, que levará até a mim felicidade.
Confiança naquilo que acredito é essencial para criar pensamentos positivo na busca da perfeição.

O que preciso desconstruir para trabalhar com afetividade?


O medo, pois o medo impede que eu tenha mais confiança.

O que preciso construir em mim para me tornar inesquecível?


Preciso de confiança.

O que aprendi sobre mim hoje?


A ouvir mais e deixar as pessoas falar e pensar o que sente. Ou seja dos sentimentos do que ele aprendeu deste ou daquele assunto (conteúdo). E procurar ser feliz e deixar as pessoas ser feliz e transmitir mais segurança no que estou sentindo.

2-

O que preciso desconstruir para o meu trabalho?

– Falar demais
– Deixar de ficar séria, (fechada).

O que preciso construir em mim, para me tornar inesquecível?


-Ousar as idéias;
– Ouvir mais;
-Criar técnicas;
– Sorrir mais.


O que aprendi sobre mim hoje?


Que preciso mudar os meus parâmetros de “ Essas hienas” faladas de baixa auto estima de não se achar capaz, às vezes vivem me cercando,
mas a partir de hoje quero pôr um fim nelas.
Isso foi o que me chamou atenção hoje e acho que aprendi com essa palestra.

“Desconstruir” O que devo desconstruir?


– Ser muito séria em sala de aula
– Se por mais no nível do aluno

O que preciso desconstruir em mim para me tornar

inesquecível para meus alunos?

Usar métodos não convencionais e mais, agir com meus alunos
com brincadeiras, com emoção. Passar a emoção fazer com que eles
viajem comigo no mundo das letras.



3-
O que aprendi sobre mim hoje?

Eu Angela aprendi muito sobre lidar com as minhas diferenças e mais importante ainda é saber lidar com as diferenças dos outros.
Eu procuro sempre valorizar cada palavra, desenho,

tudo o que os meus alunos fazem

O que preciso desconstruir para trabalhar com mais afetividade?

– A falta de amor
– Falar menos

O que preciso construir em mim para me tornar positivamente?


Preciso abraçar mais o próximo
Preciso dar mas Atenção

4-



O que aprendi sobre mim hoje?

Que sou capaz de melhorar ainda mais minha capacidade de ouvir e atender a necessidade do meu próximo ampliando o poder de troca (como) com as pessoas.

O que preciso desconstruir para trabalhar com afetividade?

Conhecer mais as pessoas para depois organizar a idéia sobre mesmo.

O que preciso construir em mim para me tornar inesquecível?


Ser bem mais companheira

5-
O que aprendi sobre mim hoje?


Que aprender é uma constante em nossas vidas e buscar novos aprendizados depende exclusivamente de nós mesmos.
Que sou importante para mim, depois para os outros.
acertar conquistando meus sonhos concretizando meus projetos de vida.
Que deixo muitas atitudes para outro dia e percebi que é

fundamental tornar real o “não deixe para amanhã!”
Que aprecio a afetividade na minha vida profissional e a pratico. Hoje pude reconhecer isto. Eu os toco pois também amo o que faço!

O que preciso desconstruir para trabalhar com mais afetividade?

Ousar nas idéias criadoras, colocá-las em prática!
Deixar de ser apenas expectadoras.
Ser apenas observadora dos limites do outro.

O que preciso construir em mim para me tornar inesquecível para os meus aluno?


Ter mais coragem de ousar.
Assumir o meu papel como construtora, orientadora, de jovens em crescimento quanto ser humano ou seja “Executar!”
Continuar olhando os meus pacientes no olhar horizontal!

6-


O que aprendi sobre mim hoje?


Aprendi a ter mais confiança em mim mesma, a ousar mais,

e não ter medo de arriscar.

O que preciso desconstruir par trabalhar com mais afetividade?


Parar de usar mais os conteúdos e olhar mais pelos nossos aluno. ( O tempo)

O que preciso construir em mim para me tornar inesquecível

para os meus alunos?


Preciso olhar mais para os meus alunos (prestar mais atenção).



7-



O que aprendi sobre mim hoje?


Tenho que ouvir mais e controlar o medo.

O que preciso construir em mim para me tornar

inesquecível para os meus alunos?


Ouvir mais.

8-


O que aprendi sobre mim hoje?

Aprendi a elogiar mais e me aceitar onde estou, para então acabar com a hiena”laisse faire” que descobrir estar em mim.
Devo então tomar a responsabilidade das situações para mim e não jogar a responsabilidade no outro.

O que preciso desconstruir para trabalhar a afetividade ?


É preciso amar, ouvir, então é necessário sair do patamar de autoridade e ser amiga, conselheira, “mãe” e então professora.

O que preciso construir em mim para me tornar

inesquecível para os meus alunos?


Me tornar igual a eles, pensar como eles pensam para estar bem próxima de seu “mundo” e ajudá-los a construir o conhecimento de maneira prazerosa, na sua linguagem e usando suas experiências.

9-
O que aprendi sobre mim hoje?


A importância que tenho na vida de alguém e como “eu” me amo e não sabia.

O que preciso desconstruir para trabalhar com

mais afetividade?


Tempo

O que preciso construir em mim para me tornar

inesquecível para os meus alunos?


* mais solidária;
* mais amiga;
* mais sincera.

10-


O que aprendi sobre mim hoje ?

Aprendi que tenho muito potencial, que sou capaz de chegar aonde eu quiser e que isto depende somente de mim. Aprendi também que é muito importante ouvir e que somos nós mesmos que fazemos o nosso sucesso. E que é preciso respeitar o aluno como um todo.

O que preciso desconstruir para trabalhar a afetividade?

Ser mais próxima do aluno.

O que preciso construir em mim para me tornar

inesquecível para os meus alunos?
Preciso ter mais ousadia.

11-

Aprendi que sou uma pessoa que possui um grande potencial, mas que precisa desconstruir alguns paradigmas para avançar na arte de ensinar e aprender.
Aprendi o quanto preciso ter ( desenvolver) mais amor para com o próximo, ser mais coerente com as pessoas.
Ser uma pessoa que acredita em si mesma e nos seus sonhos.
Aprendi que o melhor momento de mim mesma é agora.

O que preciso desconstruir para trabalhar com afetividade?

*Ouvir mais falar menos- Ouço muito pouco.
* Ser mais eu- desconstruir a dúvida.

O que preciso construir em mim para me tornar inesquecível

positivamente para meus alunos?
*Ouvi-los mais;
* Ter mais confiança em mim mesma;*
Construir alunos amorosos desenvolvendo amor um para com os outros

12-
O que aprendi sobre mim hoje?

A ouvir mais o “ser estranho” que mora dentro de mim;
Ser mais tolerante comigo e conseqüentemente ser mais
tolerante com os que estão a minha volta;
Ouvir os outros.

O que preciso desconstruir para trabalhar com mais afetividade?

Sentimento de superioridade.

O que preciso construir em mim para me tornar

inesquecível (positivamente) para meu aluno?
Preciso abraçar e ouvir mais;
Procurar conhecer mais profundamente meu aluno.

13-

O que aprendi sobre mim hoje?

Que posso ser muito mais do que sou.
Não posso me limitar as barreiras que a vida impõe que eu mesmo coloco.

O que preciso desconstruir para trabalhar a afetividade?
Diminuir meu orgulho.

O que preciso construir em mim para me tornar inesquecível

para meu aluno (positivamente)?
Aumentar o temperamento da afetividade; ouvir mais, ter mais ousadia.

14-

O que aprendi sobre mim hoje?


– Sorrir mais;
– Ser mais amorosa;
– Que sou capaz;
– Que tenho valor;
– Que sou importante;
– Que devo continuar crescendo na graça e no conhecimento;
– Que tenho potencial,- a ser mais comunicativa e eu amo a educação.
– Que preciso ousar com intrepidez;
– Que vale apenas ser professor; pois tenho privilégio de formar vidas e aprender com essas vidas ser uma diva.

O que preciso desconstruir para trabalhar com mais afetividade?

* O eu (no sentido do orgulho próprio)
* O estar certo (saber tudo)
* A importância do ouvir
* A impulsividade

O que preciso construir em mim para me tornar

inesquecível para os meus alunos?
– O sorriso sincero
– O abraço afetivo
– Falar com olhos verdadeiramente
– Fazê-lo me sentir e senti-lo com o coração
– Compartilhar experiências cotidianas
– A criatividade
– A felicidade na alma
– A auto- estima constantemente

15-
O que eu aprendi hoje?

Ser mais compreensivo, com outras pessoas que demonstre menos capacitados no que diz respeito ao conhecimento.

O que preciso desconstruir para trabalhar com mais afetividade?


Falar menos e ouvir mais.

O que preciso construir em mim para tornar inesquecível para os meus alunos?

Ser amigo dos meus alunos, abraçá-los e elogiá-los.

16-

O que aprendi sobre mim hoje?

Aprendi que somos capazes de fazer muito mais e deixarmos o medo falar mais auto, aprendi que a vida não é tão difícil é só saber viver, aprendi que posso ser melhor do que somos , pois a força que há dentro de
mim precisa ser usada, assim consigo mudar.
Aprendi que na vida podemos fazer grandes coisas
mas temos que ter ciência do que escolhemos.
Com certeza eu aprendi que preciso mudar vários
pontos em minha vida.

O que preciso desconstruir para trabalhar com mais afetividade?

Não deixar os problemas falarem mais auto.

O que preciso construir para me tornar inesquecível?


Ser ousada para vencer os obstáculos que surgem em nossas vidas.

17-

O que aprendi sobre mim hoje?

Hoje pude ampliar um pouco mais minha visão sobre a educação pude avaliar, e confirmar amo alfabetizar, amo a educação.
Aprendi a ouvir mais e falar menos. Permitir ao próximo

um relacionamento mais efetivo, a falar mais.
E mais importante deixar de assistir a vida passar por nós e nos tornar atuante, fazer a nossa história de vida para alcançar a nossa felicidade.

O que preciso desconstruir para trabalhar com mais afetividade?

Permitir o grupo a comunidade oral, momentos de diálogo pois no grupo fazemos indagações que auxiliam muito em nossas construções de aprendizagem.
Relacionamento mais efetivo, mais amor.

Ouvir mais e falar os meus sentimentos ao próximo.

18-
O que aprendi sobre mim hoje?

Aprendi que não tenho participação da parte da afetividade nos relacionamentos pessoais. Tenho participado pouco dos elogios dos
incentivos ao próximo, tanto no meio Educacional no relacionamento.

O que preciso desconstruir para trabalhar conscientemente a afetividade?

É necessário se preocupar menos com a disciplina no

ambiente Educacional- sala de aula.
O que preciso construir em mim para me tornar
inesquecível positivamente para os meus alunos?
É necessário ter uma aproximação maior com os alunos

do lado pessoal, ter maior
afetividade. Ouvir mais a respeito das outras pessoas.

19-
O que aprendi sobre mim hoje?

Eu aprendi que eu continuo disposta aprender, a descobrir e que é muito importante ter a oportunidade de interagir com meus colegas de trabalho, que continuo gostando de conhecer pessoas novas e que

tudo que cada pessoa que passa em meu caminho faz e

fala é mais importante pra meu desenvolvimento profissional e pessoal.
Aprendi que sou gente pra caramba, que me amo cada dia mais, por isso, amo as outras pessoas. E que as pessoas me vêem como eu quero ser vista.
Aprendi que sou muito, muito, muito feliz porque amo tudo que tenho e faço.

O que preciso desconstruir para trabalhar com mais afetividade?

Eu já pratico a afetividade, gostaria de poder fugir mais das cobranças ( provas, testes, quantitativo), mas infelizmente sou escrava do sistema.

O que preciso construir em mim para me tornar

positivamente inesquecível para meus alunos?

Já faço tudo para isso e ouço deles sempre que jamais me esquecerão porque transmito segurança, alegria, paz coragem, amor

pelo que faço e pelos meus alunos.

20-
O que aprendi sobre mim hoje?



Que a cada instante da vida pode e deve ficar mais bela. Devo conhecer ao meu redor, pois é neste espaço que irei desenvolver

meu afeto tanto interior quanto exterior.


O que preciso…



Amar a cada instante o meu próximo. Criar uma relação

de esperança em capacidade de aprender e quere mais.


O que preciso construir…


Uma linguagem própria a sua idade, criar atenções para

eles se aproximarem de uma pessoa que eles estão conhecendo.



ASSOCIAÇÃO SUL FLUMINENSE DE ORIENTADORES EDUCACIONAIS – ASFOE

ASFOE

Nasceu no Município de Vassouras em 7 DE DEZEMBRO DE 1993, COMO ASSOCIAÇÃO SUL FLUMINENSE DE ORIENTADORES EDUCACIONAIS, Os sócios fundadores (16) todos Orientadores Educacionais da região Sul Fluminense, após várias reuniões nas quais debateram a prática da Orientação Educacional e a situação do profissional desta área, optaram por criar um órgão que os congregasse e lhes oferecesse oportunidades de aprimoramento em suas funções. E a ASFOE vem escrevendo sua história, mobilizando educadores em todo o estado do Rio de Janeiro a uma participação efetiva nos encontros, seminários, oficinas, cursos de atualização e Congressos promovidos ao longo destes 13 anos.

Acesse: www.asfoe2006.kit.net