Ciências Biomédicas da UFRJ está empenhada desde 1999 em trazer ao público não-especializado os conhecimentos que a neurociência gera sobre o ser humano e
“A Educação Proibida é um documentário que se propõe a questionar as lógicas da escolarização moderna e a forma de entender a educação, mostrando diferentes experiências educativas, não convencionais que propõem a necessidade de um novo modelo educativo.
A Educação Proibida é um projeto realizado por jovens que partiram da visão de quem aprende e que embarcaram numa pesquisa que cobre 8 países realizando entrevistas com mais de 90 educadores de propostas educativas alternativas. O filme foi financiado coletivamente graças a centenas de co-produtores e tem licenças livres que permitem e incentivam sua cópia e reprodução.
A Educação Proibida se propõe alimentar e lançar um debate de reflexão social sobre as bases que sustentam a escola, promovendo o desenvolvimento de uma educação integral centrada no amor, no respeito, na liberdade e na aprendizagem.”
Ideias/Propostas
para COCRIAR UM DEBATE INESQUECÍVEL, ETERNO e INFINITO!
O livreto Mutações em educação segundo Mc Luhan, é recheado de reflexões muito relevantes sobre a necessidade de mudanças na educação, por consequência das mudanças sociais e culturais, com a chegada de novos meios de comunicação e novas maneiras de se apropriar do conhecimento do mundo.
Escrito por Lauro de Oliveira Lima, publicado em 1979, o autor cita frases do educador e comunicólogo canadenseMarshall McLuhan, estabelecendo pontes e reflexões acerca do anacronismo, a estagnação e a dificuldade da atualização das maneiras de se comunicar nas escolas; criticando a figura arcaica do professor-emissor para a possibilidade de novos processos de comunicação e de auto-informação do aluno.
Simplicidade Voluntária. Quem sou eu? Quem sou eu para educar?
Documentário do Projeto DOE A UM DESCONHECIDO ( sinto-me feliz de estar neste vídeo) Conheçam a simplicidade do gesto e do silêncio. Arrepiem-se e façam relação com o documentário A Educação proibida.
E vieram dizer-nos que não havia jantar. Como se não houvesse outras fomes e outros alimentos.
Como se a cidade não nos servisse o seu pão de nuvens.
Não, hoteleiro, nosso repasto é interior e só pretendemos a mesa. Comeríamos a mesa, se no-lo ordenassem as Escrituras. Tudo se come, tudo se comunica, tudo, no coração, é ceia.